Estamos vivendo uma crise mundial econômica sem precedentes. Este é um momento que entrará para os livros de história.
A pandemia do coronavírus deixou um rastro de morte pelo mundo todo. Morte e medo.
As medidas de restrições severas dos países levaram a economia a uma crise global jamais vista.
É a maior recessão desde a Segunda Guerra Mundial. Diversos países já sentem o golpe: retração do PIB desde 2020 e quedas históricas nas Bolsas de Valores.
Esse comportamento não se via desde a crise de 1929, que desencadeou a chamada GRANDE DEPRESSÃO.
Mas não bastava isso.
Para criar a tempestade perfeita, faz cerca de sessenta dias que vivemos mais apreensões.
A guerra, ainda em andamento entre russa e Ucrânia agrava a crise.
Sanções econômicas de Europa e dos Estados Unidos contra a Rússia e seu presidente Vladimir Putin aumentam a pressão.
Especialistas alertam para o risco e muitos estão com medo de uma Terceira Guerra Mundial com uso de armamento nuclear.
Viver essas duas crises mundiais, como estamos vivendo nos dias de hoje, deixa muito claro: governos e políticos estão pouco preocupados com a população. E, quando falam nas pessoas que tinham a missão de proteger, é da boca pra fora.
O "poder" é a maior prioridade para eles. Mesmo que o "preço" seja milhões de pessoas sendo mortas por vírus ou por bombas. Para eles, tanto faz.
Testemunhar esse caos e a irresponsabilidade dos poderosos, nos faz repensar sobre o que realmente é importante em nossas vidas.
Acho que a família é nosso maior tesouro nesses momentos.
Perder uma pessoa querida, pela virulência das doenças ou pela ignorância da guerra, nos fazer repensar: "Qual é nosso maior propósito enquanto estivermos vivos?"
Essa é a pergunta que todos deveriam – que VOCÊ deveria - saber a resposta na ponta da língua.
Não serão essas as últimas crises mundiais econômicas. Mas este é o momento de aprendermos com elas.
Como diz o autor americano Mark Twain "A história não se repete, mas rima".