JUNTE-SE AO NOSSO EXÉRCITO DE TRADERS LUCRATIVOS

Blog

Conheça as ações do Índice Ibovespa

As ações do Índice Bovespa (Ibovespa) são aquelas que, juntas, representam 80% dos negócios feitos na bolsa de valores brasileira a B3. Seu conjunto forma uma carteira teórica e os pontos dessa carteira, em reais, são os pontos do Índice. A carteira de ações do Índice Bovespa muda de quatro em quatro meses, três vezes por ano

Leia Mais

As ações do Itaú (ITUB3, ITUB4): a hora é agora?

As ações do Itaú (ITUB3, ITUB4) apresentaram grande valorização desde 2016. O Banco Itaú Unibanco é o maior banco privado do Brasil e suas ações fazem parte do índice Bovespa, o principal de nossa bolsa devido à grande movimentação de compras e vendas desse ativo. Aprenda mais sobre as ações do Itaú (ITUB3, ITUB4).

Leia Mais

Ações do Banco Inter (BIDI3, BIDI4): É a 'bola da vez'?

As ações do Banco Inter (BIDI3, BIDI4) foram um dos papéis que mais valorizaram nos últimos tempos. O último pico importante foi com a aquisição de 8% dos papeis pelo japonês SoftBank. O banco está com 3 milhões de clientes e cresce numa taxa de 10 mil clientes por dia e mantém potencial de desenvolvimento

Leia Mais

Ações da Vale (VALE3): vai subir ou cair?

As ações da Vale (VALE3) são os ativos da Vale S.A, a maior mineradora do mundo e uma das maiores empresas de logística e produção elétrica do país (de fato ela consome 5% da produção energética do país. Saiba como as recentes tragédias, a guerra comercial e a atuação de investidores institucionais podem afetar a cotação desses papeis

Leia Mais

Ações da Petrobras (PETR3, PETR4): A hora é agora?

As ações da Petrobras (PETR3, PETR4) tiveram seu topo histórico em 2008, valendo quase R$ 60. Chegaram a custar R$ 3 em 2016. Esta é uma companhia muito importante para a economia do Brasil e tem tudo para continuar evoluindo. Líder do mercado e soberana absoluta na exploração de águas profundas, a Petrobras pode ser uma boa ação para investir.

Leia Mais

As ações da Oi (OIBR3, OIBR4): vão cair ou subir?

Em recuperação judicial, a empresa de telecomunicações deve R$ 65 bilhões para 55 mil credores e está se atrasando tecnologicamente frente às concorrentes.

Leia Mais