Ações do Grupo Ultra (UGPA3): Comprar ou Vender?

As ações do Grupo Ultra (UGPA3) são um bom investimento? Aprenda este método e faça como os profissionais que só compram ou vendem depois de analisar o volume de negociações

As ações do Grupo Ultra (UGPA3) são de uma empresa que atua no setor de energia e infraestrutura em diversas frentes, que incluem a Ipiranga, a Ultragaz e a Ultracargo. Será que vale a pena investir em uma companhia envolvida de forma tão sólida com o setor de combustíveis e derivados?

As ações do Grupo Ultra (UGPA3) são, por isso, o tema deste artigo em que apresentaremos a companhia, seus negócios, suas ações. Mas principalmente queremos que fique atento aos momentos em que mencionamos a metodologia que utilizamos para tomar a decisão de compra e de venda de ativos da bolsa. O Raio X Preditivo observa o volume de negociações e, dessa forma, acompanha a atuação dos participantes fortes do mercado que comandam o sobe e desce dos preços das ações.

O Grupo Ultra tem 1.115.173.080 de ações ordinárias e, destas, 1.087.887.681 (97,56%) estão em free float (livre negociação).


O QUE É O GRUPO ULTRA E SUAS AÇÕES (UGPA3)?

Segundo a página das ações do Grupo Ultra (UGPA3) no site da B3, a bolsa de valores brasileira, a companhia se enquadra nas seguintes categorias:

  • Atividade Principal: Atuação em energia e infraestrutura por meio da Ipiranga. Ultragaz e Ultracargo. especialidades químicas através da Oxiteno e varejo farmacêutico com a Extrafarma.
  • Classificação Setorial: Petróleo. Gás e Biocombustíveis / Petróleo. Gás e Biocombustíveis / Exploração. Refino e Distribuição

Com mais de 80 anos de história, o Grupo Ultra é um dos principais grupos empresariais do país, com atuação em energia e infraestrutura por meio da Ipiranga, Ultragaz e Ultracargo.

Entre as iniciativas pioneiras da Ultrapar estão a abertura de capital, em 1999, simultaneamente na B3 S.A. - Brasil, Bolsa, Balcão (B3) e na New York Stock Exchange (NYSE). A Companhia foi a primeira empresa no país a oferecer a todos seus acionistas o direito a tag along a 100% do valor de ofertas pelo controle, em 2000. Em 2011, a Companhia ampliou o alinhamento de interesses dos acionistas com a conversão de ações preferenciais em ordinárias com direito a voto na proporção de 1 para 1.

A empresa atua em várias frentes, como indústria e logística.

  • No varejo, tem os postos de combustível Ipiranga, a distribuidora de gás GLP Ultragaz e da rede de farmácias Extrafarma.
  • Na indústria, possui a Oxiteno.
  • No setor de logística, possui a Ultracargo, que atua com armazenagem de granéis líquidos.

A rede Ipiranga foi comprada pelo grupo em 2007. Tem 20% de participação de mercado.

Oferece:

  • Lojas de conveniência
  • Serviços automotivos
  • Programa de fidelidade

A Ultragaz tem ainda 23% de participação no mercado, atendendo a granel e tendo negócios que atendem também pequenas e médias empresas (PMEs) e também atendendo ao agronegócio.

A Oxiteno, por sua vez, é uma química especializada tensoativos e outros produtos químicos especializados, com 12 unidades industriais e presença em 9 países.

A Ultracargo atua nos portos de Aratu, Santos, Suape, Rio de Janeiro, Paranaguá e Itaqui.

A Extrafarma foi comprada em 2014, com atendimento às regiões Norte e Nordeste.

O Grupo Ultra surge em 1937, com a fundação da Empreza Brasileira de Gaz a Domicílio Ltda. Já em 1938 muda de novem: Ultragaz Sociedade Anônima.

A Transultra surge em 1966 e pode ser considerada aquela que deu início ao que hoje é a Ultracargo. A Oxiteno começa a produzir em Mauá (SP) em 1973, inaugurando o terminal Tequimar em Aratu (BA) em 1979.

Foi em 1980 que a Ultragaz conseguiu o controle da Brasilgás para só em 1999 abri de capital na Bolsa de Valores e na NYSE.

O Grupo Ultra é uma das maiores empresas do Brasil, com receita líquida de R$ 81,2 bilhões em 2020, segundo o anuário Valor 1000, do jornal Valor Econômico. No mundo, a companhia está entre as 500 maiores, segundo ranking elaborado pela revista Fortune em 2019.

O que são as ações do Grupo Ultra (UGPA3)?

Ações são literalmente pequenos pedaços de uma companhia. Uma ação é o menor pedaço possível. É como se pegássemos tudo o que uma empresa vale, dividíssemos em diversos pedaços iguais e déssemos um preço igual para cada um desses pedaços.

Se multiplicarmos o número de ações que uma empresa possui vezes o valor da cotação temos o valor dessa empresa em termos de capitalização.

Quando compramos um pedaço desses que seja, nos tornamos sócios, investidores, acionistas.

Uma empresa vende esses pedaços para captar recursos para seus planos de desenvolvimento, de crescimento. É muito melhor que tomar empréstimos ou financiamentos, cujos juros poderiam comprometer o momento e as oportunidades da companhia.

Os investidores aceitam dividir o risco do empreendimento, mas estão apostando que terão retornos, seja pela valorização da empresa e, consequentemente, de suas ações e também pelo recebimento dos dividendos, que são parte dos lucros que as empresas de capital aberto são obrigadas a dividir com os acionistas.

História do Grupo Ultra (UGPA3)

  • 1949: Fundação da Empreza Brasileira de Gaz a Domicílio Ltda. por Ernesto Igel, rebatizada em 1938 como Companhia Ultragaz Sociedade Anônima.
  • 1959: Ultragaz dá início ao sistema de entrega automática: “semana sim, semana não, Ultragaz no seu portão”.
  • 1961: Pery Igel é empossado na presidência do Ultra por seu pai, Ernesto Igel.
  • 1966: A Ultragaz atinge a marca de um milhão de clientes.
  • 1973: Criação da Transultra, embrião da Ultracargo, para atender demanda por serviços de transporte de alta qualidade e segurança.
  • 1978: Oxiteno inicia sua produção no Polo Petroquímico de Mauá (SP), um empreendimento desenvolvido desde 1969.
  • 1979: Ultra participa da fundação do Polo Petroquímico de Camaçari (BA), com a Oxiteno Nordeste, criada em 1974.
  • 1980: Inauguração do terminal Tequimar em Aratu (BA), ampliando o negócio de logística para a armazenagem.
  • 1981: Ultragaz adquire o controle acionário da Brasilgás (Bahiana de Gás), empresa que administrava desde 1979.
  • 1992: Paulo Cunha é nomeado Diretor-Presidente do Ultra.
  • 1995: Ultra conclui reestruturação e foca em três negócios: distribuição de combustíveis, química e logística.
  • 1999: Ultragaz implanta o UltraSystem®, modelo inovador na distribuição de GLP. Abertura de capital na BM&FBOVESPA e na NYSE em Nova Iorque.
  • 2002: Ultra incorpora ações da Oxiteno e passa a deter 100% de todos os seus negócios.
  • 2003: Aquisição da Shell Gás, possibilitando à Ultragaz alcançar a liderança no mercado de GLP. Compra da Canamex, no México, marca o início da expansão internacional da Oxiteno.
  • 2005: Início das operações do Terminal Intermodal de Santos (TIS), marco estratégico da atuação da Ultracargo na região Sudeste do Brasil.
  • 2007: Pedro Wongtschowski assume o cargo de Diretor-Presidente e Paulo Cunha permanece na Presidência do Conselho de Administração. Compra da Ipiranga faz avançar estratégia de expansão na distribuição de combustíveis. Oxiteno adquire novos ativos no México e na Venezuela.
  • 2008: Inauguração da planta Oleoquímica da Oxiteno, a primeira da América Latina a produzir especialidades químicas a partir de matérias-primas renováveis. Aquisição da União Terminais, marco na história da Ultracargo, tornando-a a maior empresa de armazenamento de granéis líquidos do Brasil.
  • 2009: Conclusão da aquisição da Texaco e início da integração de suas operações ao Ultra. Ultracargo adquire os ativos da Puma Storage do Brasil, no porto de Suape (PE).
  • 2010: Ultracargo vende seus negócios de logística interna, armazenagem de sólidos e transporte rodoviário e se concentra no negócio de armazenagem de granéis líquidos, em que ocupa posição de liderança. Aquisição da DNP, a maior distribuidora independente de combustíveis da região Norte do Brasil.
  • 2011: Ultra implementa nova estrutura de governança corporativa e migra para o Novo Mercado da BM&FBOVESPA. Ultragaz adquire o negócio de distribuição de GLP da Repsol no Brasil.
  • 2012: Oxiteno adquire plantas de especialidades químicas nos Estados Unidos, no Uruguai e no Brasil. Ultracargo adquire o TEMMAR – Terminal Marítimo do Maranhão. Ipiranga cria a ConectCar, empresa para atuar no segmento de pagamento eletrônico de pedágios, estacionamentos e combustíveis.
  • 2013: Thilo Mannhardt assume o cargo de Diretor-Presidente do Ultra. Pedro Wongtschowski passa a dedicar-se ao papel de membro do Conselho de Administração. Assinatura de acordo de associação com a Extrafarma e ingresso no setor de varejo farmacêutico no Brasil.
  • 2014: Conclusão da associação com a Extrafarma. O mercado farmacêutico passa então a ser o terceiro negócio de distribuição e varejo especializado do Ultra.
  • 2017: Frederico Curado assume como Diretor-Presidente do Ultra, sucedendo a Thilo Mannhardt.
  • Criação da ICONIC Lubrificantes, joint venture entre Ipiranga e Chevron, para produção e comercialização de lubrificantes, graxas, aditivos e coolants.
  • Ultra comemora 80 anos de história.
  • 2018: Ultracargo adquire o TEAS, no porto de Santos (SP), terminal que já administrava e que foi incorporado às suas operações.
  • Pedro Wongtschowski assume a presidência do Conselho de Administração em substituição a Paulo Cunha que passa a ser seu presidente emérito.
  • 2019: Ipiranga e Ultracargo vencem licitações em áreas portuárias para a armazenagem e movimentação de granéis líquidos em Belém (PA), Cabedelo (PB), Vitória (ES) e Vila do Conde (PA). Oxiteno vende unidade produtiva na Venezuela. Consolidando os processos de governança superior do Grupo Ultra, Ultrapar passou a se constituir como empresa Holding, concentrando as atividades de Relações com Investidores, Tesouraria, M&A, Planejamento Estratégico, Auditoria Interna, Jurídico Societário, Compliance, Gestão de Riscos e Centro de Serviços Compartilhados (CSC).

Lançamento de nova identidade visual do Grupo Ultra. Criação do Ultra Venture Capital (UVC) e de uma nova empresa (abastece aí), a partir da integração dos programas abastece aí e Km de Vantagens.

Assinatura dos contratos de venda da totalidade de ações da Oxiteno e da Extrafarma, e conclusão da venda de participação na ConectCar, em linha com a estratégia de revisão de portfólio da Companhia.


AÇÕES DO GRUPO ULTRA (UGPA3): ONDE E COMO SÃO NEGOCIADAS?

As ações do Grupo Ultra (UGPA3) são negociadas na bolsa de valores brasileira, a B3 (Brasil, Bolsa, Balcão). Outrora, a B3 já foi conhecida com a Bovespa. Depois, a Bovespa se juntou à Bolsa de Mercadorias e Futuros, passando a se chamar de BM&FBovespa. Finalmente, juntou-se à Cetip, vindo finalmente a se chamar B3.

Todas as negociações acontecem em ambiente totalmente eletrônico. Os pregões viva-voz ficaram para trás já faz dez anos. Atualmente, tudo acontece através do sistema PUMA (Plataforma Unificada Multiativos).

O sistema PUMA permite milhares de negociações por segundo ou mesmo frações de segundo, de forma segura, rápida e acessível. Mesmo de casa, de um computador comum conectado à internet, qualquer pessoa pode comprar e vender ações do Grupo Ultra (UGPA3), desde que tenha conta em uma corretora de valores.

Tal acessibilidade pode ter ferido diversos traders e investidores iniciantes nesta última crise. O número de investidores da bolsa pessoas físicas saltaram de 500 mil para 2 milhões em poucos meses. Muitos deles compraram o topo da bolsa e viram seus investimentos despencarem até 50% do valor.

Muitos deles venderam seus ativos mesmo nesse patamar sem saber que grandes players já estão comprando, como se estivessem fazendo o favor de ficar com essas ações “que não valem nada”. De fato, os big players aproveitam esses momentos de extrema liquidez e desespero para começar a encher o carrinho antes que eles voltem a patamares anteriores.

Isso não quer dizer que as ações voltarão a subir imediatamente. Aliás, podem continuar a cair. Quem não jogou a toalha imediatamente pode vir a jogar mais adiante. E os big players continuarão a comprar a preço de banana.

Para saber em que momentos esses investidores institucionais estão atuando, nossa recomendação é o Raio X Preditivo.

Quais ações o Grupo Ultra possui?

O Grupo Ultra tem ações ordinárias apenas, a exemplo de outras empresas que fazem parte da listagem do Novo Mercado, segmento da B3 cujas listadas precisam ter os mais rigorosos padrões de governança corporativa.

As ações ordinárias são aquelas que dão direito aos acionistas votar nas assembleias das companhias. Elas também têm direito a receber proventos, tais como dividendos e juros sobre capital próprio. Porém, sem prioridade frente ao recebimento das ações preferenciais.

No entanto, como explicamos, o Grupo Ultra só tem as ações ordinárias UGPA3.

Devemos lembrar que se você está interessado em votar nas assembleias do Grupo Ultra, poucas ações como 10 mil ou até mesmo 100 mil têm pouca valia. Estamos falando de companhias que têm milhões de ações e, geralmente, só os acionistas majoritários tomam as decisões.

Qual são os códigos das ações do Grupo Ultra

Quando vamos começar a negociar ações na bolsa de valores, muitas vezes não estamos habituados aos códigos desses ativos.

Os códigos de negociação são aqueles pelos quais as ações das empresas são conhecidas durante o pregão. Eles também são chamados de ticker.

Os tickers são compostos, geralmente, de quatro letras de um numeral, que pode ter um ou dois dígitos.

O ticker das ações do Grupo Ultra é UGPA3.

As ações do Grupo Ultra (UGPA3) são negociadas em quais bolsas?

As ações do Grupo Ultra (UGPA3 são negociadas na bolsa de valores brasileira, atualmente, a B3 (Brasil, Bolsa, Balcão).

As ações do Grupo Ultra (UGPA3), no entanto, também são negociadas indiretamente na bolsa de valores de Nova York através de ADRs.

As ADR são as American Depositary Receipts. Esses recibos são negociados na bolsa de valores de Nova York e outras daquele país como se fossem as próprias ações. Porém, as ações correspondentes a esses recibos ficam custodiadas por um banco no Brasil.

O código das ADRs do Grupo Ultra na Bolsa de Nova York é UGP.


FORMAS DE GANHAR COM AÇÕES DO GRUPO ULTRA (UGPA3)?

Existem diferentes maneiras de se ganhar dinheiro com as ações do Grupo Ultra (UGPA3), dentre as quais podemos destacar duas:

Trade com ações do Grupo Ultra (UGPA3)

O trade - ou como muitos chamam de modo derrogatório “especulação” -, é comprar a um preço para lucrar na venda, a um preço mais alto. Ou vender – mesmo sem ter as ações ou outro ativo qualquer -, para lucrar, recomprando a um preço mais barato.

Nessa modalidade, não há a intenção de acumular ações.

O objetivo é lucrar no prazo mais curto possível.

  • Se o trader acredita que as ações vão subir de preço, ele compra. Assim que se chegue a certo valor mais elevado, ele faz a venda, com lucro. Se as ações caírem de preço, ele vende mesmo que com prejuízo. A ideia é que esse prejuízo não extrapole sua capacidade de sofrer perdas em uma única operação
  • Se o trader tem uma leitura de que os preços irão cair, ele entrará numa operação conhecida como venda a descoberto. Com facilitação da corretora de valores, ele aluga ações de um investidor. Então, as vende. Uma vez mais baratas, ele as recompra. O lucro é a diferença entre a venda e a recompra (descontado o aluguel das ações e as taxas). Porém, se os preços subirem enquanto ele estiver posicionado, ele terá de comprar de qualquer maneira, pois começará a sofrer um prejuízo naquele trade

O trade também pode ser classificado de acordo com a periodicidade ou com a duração das operações:

Ganhar dividendos com ações do Grupo Ultra (UGPA3)

O investidor compra ações para ficar com elas por tempo indeterminado.

Escolheu papeis de empresas que acredita que valorizarão indefinidamente.

Se os preços caem, como na crise recente, ele não ficará desesperado. Inclusive vai aproveitar para comprar mais.

Quanto mais ações ele tem, mais dividendos recebe. E, se for uma boa empresa, ela continuará a dar lucro não importa as circunstâncias. O lucro deve ser dividido entre os acionistas na proporção de ações que eles possuem.

Então, quanto mais ações ele tem, mais dividendos ele recebe. Se ele comprar mais ações usando os proventos, no próximo exercício ele receberá ainda mais dividendos, pois tem mais ações. Os dividendos, ainda maiores, serão usados para comprar ainda mais ações.

Claro: a empresa deve pagar dividendos regularmente e os dividendos devem ter um valor considerável frente ao valor da ação.


INVESTIR OU NÃO INVESTIR EM AÇÕES DO GRUPO ULTRA (UGPA3): QUAL DECISÃO TOMAR?

Independentemente dos números, sabemos que muitas empresas da bolsa de valores, se não todas, apresentaram quedas expressivas, tornando seus preços atraentes.

Uma das melhores formas de avaliar a possibilidade de investir em ações como as do Grupo Ultra (UGPA3) é observar o fluxo de volume. De fato, muitas companhias têm apresentado um grande volume de negócios, denunciando grande interesse institucional.

Não sabemos se isso significa o fim da crise ou se as empresas podem cair ainda mais: acontece que os institucionais costumam comprar em todo o processo de queda. Assim como eu ou você eles não sabem onde é o fundo do mercado ou de um ativo específico. Mas eles se aproveitam da liquidez do pânico para, aos poucos, irem enchendo o carrinho de ativos.

Se você pensa em longo prazo pode escolher ações para ir comprando aos poucos, compras que podem acontecer periodicamente, a cada mês ou a cada queda. Mas escolha com cuidado, sempre tendo o volume e outros conceitos do Raio X Preditivo como parâmetro.

A outra possibilidade é usar o volume e o fluxo de ordens como parâmetro para operações mais curtas: o trade tem a vantagem de deixar você exposto ao risco por um tempo limitado. Muitos traders evitaram de perder o sono na última crise simplesmente porque terminaram o dia antes da grande queda sem estarem comprados em nada.

A outra dica é: independentemente dos ativos ou do ativo que você escolher sempre comprometa com a renda variável um montante compatível com seu perfil de risco.


FICOU INTERESSADO EM AÇÕES DO GRUPO ULTRA (UGPA3)? VEJA OS CUSTOS E TAXAS PARA COMEÇAR

  • Taxa de corretagem: cobrada pelas corretoras pelo serviço de execução das ordens de compra e de venda. Varia de acordo com a corretora e costuma ter a ver com o tamanho da ordem ou seu valor financeiro
  • Taxa de custódia: as corretoras estão deixando de usar esta taxa que corresponde ao serviço de manter as ações que você decide manter por algum tempo em sua conta
  • Taxas da bolsa: os emolumentos ou taxas da bolsa de valores podem chegar a 0,03% ou pouco mais que isso do valor financeiro de cada ordem emitida, de compra ou venda
  • ISS: o Imposto Sobre Serviços é equivalente a 5% do valor da taxa de corretagem
  • Imposto de renda: incide sobre o lucro. Para day trade, a alíquota é de 20%. Para operações com mais de um dia a alíquota é de 15%. No day trade, podemos descontar meses com prejuízo do atual com lucro, fazendo um abatimento sobre o valor sobre o qual incidirá a alíquota de 20%. Nas operações com mais de um dia, nos meses em que houver vendas inferiores a R$ 20 mil, há isenção, mesmo que exista lucro
  • A B3 começou a cobrar 0,12% sobre os dividendos recebidos por carteiras de ações cujo valor seja igual ou superior a R$ 20 mil.


COMO O RAIO X PREDITIVO PODE AJUDAR AÇÕES DO GRUPO ULTRA (UGPA3)?

O Raio X Preditivo é uma metodologia que considera o volume de negócios como a informação mais importante para a tomada de decisões de compra e venda de ações.

O volume é o combustível do mercado. Se não há demanda, o preço não sobe. Se não há oferta, o preço não cai. Como os responsáveis por 80% do volume de negócios, estimativamente, são os big players institucionais, também consideramos o Raio X Preditivo como o estudo do comportamento dos institucionais.

O volume é a causa do movimento do preço. O preço, por sua vez, é mero efeito. Se entendemos o volume, nos antecipamos aos efeitos mais prováveis, tirando proveito deles em operações rápidas, com baixo risco e alto potencial de lucro.

Se ficamos de olho nas causas, lendo, interpretando, chegando a conclusões por conta própria, temos melhores condições de encontrar zonas saudáveis de trade. São aquelas regiões do gráfico em que o risco é pequeno frente a um enorme potencial de ganho.

Além disso, a metodologia da Raio X Preditivo permite que o trader encerre sua operação antes de atingir o stop loss ou o stop gain sem peso na consciência, uma vez que o volume e o fluxo de ordem nos dão sinais em tempo real de fraqueza ou força de um movimento.

Assim, podemos encerrar uma operação que está ganhando antes que ela devolva o lucro ou, pelo contrário, alongá-la, sem nos prendermos a fatores meramente matemáticos e ligados ao preço. O volume é quem manda.


COMO FAÇO PARA COMPRAR AÇÕES DO GRUPO ULTRA (UGPA3)?

  • Inscreva-se em um curso: não espere negociar ações com sucesso sem antes ter conhecimento da realidade do mercado. De preferência escolha um curso que ensine a analisar o volume. Nossa recomendação é o Raio X Preditivo
  • Abra a conta na corretora de valores: é grátis, sem custo algum
  • Comece a treinar no simulador: tanto a conta demo quanto a plataforma gráfica de negociação são gratuitas. Treine suas novas habilidades. É claro que a conta demo é mais fácil: não é dinheiro de verdade em jogo. Mas se você não for bem nem na conta demo, que dirá na conta real...

Só depois de ter algum sucesso, transfira dinheiro para a corretora e comece a comprar ações do Grupo Ultra (UGPA3) e de outras empresas da bolsa de valores


CONCLUSÃO SOBRE AS AÇÕES DO GRUPO ULTRA (UGPA3)

Como vimos através de sua história e de seu posicionamento (uma das 500 maiores empresas do mundo), o Grupo Ultra é uma empresa sólida. Mas isso de nada adianta se começarmos a investir em uma companhia quando o preço de suas ações está no topo. Ou se, depois de fazermos a compra, acabarmos vendendo em um fundo. Para evitar esse tipo de situação precisamos acompanhar o desenvolvimento do ativo através da participação dos investidores institucionais, os big players que comandam o sobe e desce de preço dos ativos na bolsa de valores. Para fazer isso, devemos saber ler o volume de negociação, que denuncia a atuação desses participantes. A melhor metodologia para fazer isso é o Raio X Preditivo, uma das poucas, talvez a única do Brasil, que foca em volume.

Escrito por Luiz Sato

Segundo Sato sua missão é transmitir conhecimento avançado aos traders brasileiros para aplicarem as metodologias e as ferramentas disponibilizadas ao seus alunos aumentando as probabilidades de ganhos nos mercados que são altamente competitivos e dominados principalmente pelos HFT´s (Robôs de alta frequência).

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