O ETF GURU11 acompanha as carteiras dos 5 melhores fundos de ações dos últimos 5 anos. Saiba a hora certa de investir acompanhando o interesse dos big players
O GURU11 é um ETF (Exchange Traded Fund ou Fundo de Índice) que acompanha os investimentos dos 5 fundos de ações com os melhores resultados nos últimos 5 anos. Quer dizer, seguindo sua metodologia, é como se ele “copiasse” a carteira de ações desses fundos.
Só isso já foi o suficiente para causar certa celeuma no mercado. A alegação dos administradores dos fundos é que se tratava de uma clara violação à propriedade intelectual. Apesar disso, o GURU11 vem sendo até o momento negociado normalmente na bolsa de valores.
Tudo isso não interessa muito. Para gente comum como eu ou você, investir em GURU11 é o mesmo que dizer que, através de um único ativo, de relativo baixo empenho financeiro, podemos investir, ainda que indiretamente, em dezenas de ações simultaneamente, no exato balanceamento usado pelos fundos de ações que obtiveram os melhores resultados nos últimos tempos. Uma única cota de GURU11 traz em seu “DNA” todas as ações desses fundos.
O GURU11 não necessariamente é a resposta absoluta para quem quer fazer dinheiro na bolsa de valores. O Teva Grandes Gurus do Mercado, índice que o GURU11 replica, traz as carteiras desses fundos. Essas carteiras são reveladas ao mercado com 3 meses de atraso. Isto é, quando olhamos a carteira divulgada não necessariamente ela é a mesma deste momento. Também nunca devemos esquecer, sobretudo em renda variável: resultados passados não representam resultados futuros. Assim, nos últimos cinco anos um fundo pode ter ido muito bem, mas nada impede que ele vá extraordinariamente mal nos próximos 12 meses.
Por isso, além de detalhas o que é um ETF e, particularmente, o que é o GURU11, queremos introduzir aqui um dos melhores métodos para negociar ativos de renda variável, o Raio X Preditivo. Essa metodologia acompanha o volume financeiro de negócios, baseado no comportamento institucional. Os big players são os participantes fortes do mercado: bem informados e com capacidade de comandar o sobe e desce do mercado por conta de seu poder financeiro, acesso à tecnologia e recursos humanos de ponta.
O QUE É O GURU11?
O GURU11 é um ETF (Exchange Traded Fund ou Fundo de Índice). Um ETF basicamente, segue um índice. Os índices seguidos pelos ETFs podem ser compostos por diversos ativos, por exemplo, o BOVA11. O BOVA11 segue a carteira teórica do Ibovespa, que é composta por dezenas de ações. Ou podemos estar falando de um ETF que segue um índice composto por um único ativo, a exemplo do GOLD11, que acompanha a variação do ouro.
O GURU11 teve suas negociações iniciadas na B3 (Brasil, Bolsa, Balcão) no dia 27 de dezembro de 2021 e, no caso, replica o índice Teva Grandes Gurus do Mercado. A carteira do GURU11 é gerida pela Inter EQI Asset e a administradora é o Banco BTF Pactual.
Veja a definição do GURU11 dada pela Inter EQI Asset: “O índice Grandes Gurus do Mercado replica a carteira dos fundos de ações (inclusive aqueles que investem em BDRs, recibos de ações estrangeiras) de melhor performance histórica nos últimos 5 anos anteriores à data de rebalanceamento e que não realizaram captações relevantes recentemente”.
O GURU11 também representa a possibilidade de ter acesso aos ativos dos grandes fundos de ação com menos custos. Fundos de ação, por terem gestão ativa, costumam cobrar altas taxas de administração anuais, que podem superar 1% ao ano. O ETF GURU11 tem taxa de administração de 0,7% ao ano. Isso é possível uma vez que um ETF sempre terá gestão passiva: o único trabalho é replicar um índice. Se o índice estiver caindo, a gestora não vai ter que rachar a cuca pensando em estratégias de proteção.
Pelo mesmo motivo, o GURU11 não tem taxa de performance. Algo praticamente inexistente em fundos de investimento em ações com gestão ativa. A taxa de performance é uma taxa cobrada sobre qualquer valor que supere a meta (benchmark) do fundo. Por exemplo, se o benchmark é o Ibovespa, e o fundo superar o Ibovespa em 10%, a administradora poderá ficar com 20% desses 10% (ou seja, 2%)
Metodologia do Teva Grandes Gurus do Mercado
Não basta ter bons resultados para que um fundo faça parte do índice Teva Grandes Gurus do Mercado, que o GURU11 acompanha. Existem muitos critérios, entre outros:
• Os fundos têm que investir em ações ou BDRs (BDRs são recibos que tornam possível a negociação de ações estrangeiras na bolsa brasileira)
• O fundo tem que ter pelo menos 5 anos de existência
• Patrimônio líquido maior que R$ 800 milhões
• Não podem ter feito uma captação superior a R$ 30 milhões nos três meses anteriores ao rebalanceamento do índice.
• Estão excluídos fundos de cotas, internacionais ou exclusivos
• Necessário ter pelo menos 100 cotistas diretos ou indiretos
• Quando o fundo entra no índice, fica na carteira por no mínimo 6 meses. O tempo mínimo em carteira pode manter elegíveis fundos que não atendem a todos os critérios em um novo rebalanceamento que ocorra dentro do tempo mínimo.
• O índice Teva Grandes Gurus do Mercado é rebalanceado mensalmente
Além disso, as ações que fazem parte da carteira desses fundos também passam por um cuidadoso escrutínio. Não é toda ação que entra no índice Teva Grandes Gurus do Mercado. Confira os critérios:
• Volume mensal de negociação igual ou superior a R$ 100 milhões em cada um dos dois meses anteriores à data de rebalanceamento
• Negociação em 100% (cem por cento) dos dias com negociação no mês anterior à data de rebalanceamento
• Capitalização superior a R$ 500 milhões (valor da ação vezes o número de ações)
• Mínimo de 4% das ações em livre negociação
• No caso das BDRs, seu volume deve ser superior a R$ 10 milhões de negociações em cada um dos dois meses anteriores à data de rebalanceamento e com negociação em 100% (cem por cento) dos dias no mês anterior ao rebalanceamento.
• Como critérios de governança adicionais, são inelegíveis empresas inadimplentes de entrega dos informes periódicos regulatórios.
• Também são inelegíveis empresas em recuperação judicial ou extrajudicial
O QUE É UM FUNDO DE ÍNDICE
Um fundo de índice ou ETF (Exchange Traded Fund) é um ativo que replica um índice do mercado através da compra dos ativos que fazem parte desse índice, na mesma proporção. Pode ser um índice com uma carteira teórica de dezenas de ações, como é o caso do BOVA11, que segue o Índice Bovespa (Ibovespa). Pode ser, ainda, um índice que é composto por não mais que 10 ativos, como é o caso do HASH11, que segue o Nasdaq Crypto Index, que traz uma carteira de 10 criptomoedas (no momento). Ou, finalmente, pode ser ainda um índice com um único ativo, caso do GOLD11, que replica o preço do ouro em dólar.
No caso de ETFs que replicam índices com muitos ativos em sua carteira teórica, é uma forma de diversificar o investimento em renda variável com um baixo comprometimento financeiro. Hoje, uma cota de GURU11 custa R$ 10. Com R$ 1 mil, você compra 100 GURU11 e assim, com apenas mil reais, você estará investindo simultaneamente em cerca de 140 ações e BDRs devidamente balanceadas de acordo com as carteiras dos fundos de investimento em ações mais rentáveis. Para fazer isso comprando essas 140 ações diretamente, teria que ter muito dinheiro para colocar em renda variável (e você nem deve colocar todo o seu dinheiro em renda variável) e, além de tudo, teria que dispender valores com taxas de negociação. E sem falar no trabalho de rebalancear essa carteira periodicamente.
Na prática, há pouca diferença entre comprar ações e comprar cotas de um ETF. Você vai usar o mesmo home broker ou a mesma plataforma de negociação de sua corretora de valores. Tudo muito simples. Mas há algumas diferenças:
• Os ETFs não distribuem dividendos: o fundo os recebe, mas os valores dos dividendos são assimilados pelo patrimônio do fundo. Na prática é como se você tivesse usado os dividendos para comprar mais ações, reinvestindo os valores
• Ações têm isenção para ganhos de capital (venda com lucro) nos meses em que as vendas foram inferiores a R$ 20 mil. Isso não acontece com os ETFs: se vender e lucrar, terá que pagar 15% sobre o lucro ao leão, via DARF, até o último dia útil do mês seguinte
• ETFs têm taxa de administração: mas sem complicação a taxa é cobrada sobre o valor das cotas
Um ETF também tem uma gestora e uma administradora. No caso do GURU11, a Inter EQI Teva e o Banco BTG pactual, respectivamente.
Atualmente, incluindo o GURU11, a B3 possui 66 ETFs sendo negociados (este número pode mudar ao longo do tempo).
Alguns exemplos:
• GENB11: ETF que replica o índice S&P/B3 Ingenius cujo propósito é medir a performance das empresas internacionais de alto crescimento que pertencem à indústria inovadora do GICS que sejam negociadas na B3 através de BDR´s
• TRIG11: o TRIG11 é um fundo de índice listado na B3 que replica o Teva Ações Micro Caps, índice que tem por objetivo retratar uma carteira teórica de ativos de renda variável.
• DEFI11: Investe em criptomoedas ligadas a Decentralized Finance (DeFi) é um novo tipo de infraestrutura financeira, baseada em blockchain
• TECB11: fundo de índice que replica a carteira de um índice formado por empresas que atuam no setor de tecnologia e tem sede ou parte relevante de suas operações no Brasil
• JOGO11: É um fundo de índice listado na B3 que replica no Brasil o já conhecido ETF ESPO (VanEck Video Gaming & E-sports Index) da gestora VanEck,?listado na Bolsa de Nasdaq. O ESPO investe nas empresas de Gaming & E-sports listadas em bolsas do mundo todo. Nos Estados Unidos, o ESPO possui cerca de US$ 600 milhões sob gestão, investindo em 26 empresas do mercado de Vídeo Gaming & E-sports.
Finalmente, fiquemos com a definição da própria bolsa, a B3, sobre o que é um ETF:
“O ETF de Ações, também conhecido como Exchange Traded Fund (ETF), é fundo negociado em Bolsa que representa uma comunhão de recursos destinados à aplicação em uma carteira de ações que busca retornos que correspondam, de forma geral, à performance, antes de taxas e despesas, de um índice de referência. Como índice de referência do ETF de Ações admite-se qualquer índice de ações reconhecido pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) (...). As cotas do ETF são negociadas na B3 de forma semelhante às ações. Ao adquirir tais cotas, o investidor, indiretamente, passa a deter todas as ações da carteira teórica do índice, sem ter que as comprar separadamente no mercado. Dessa forma, o ETF pode proporcionar mais rapidez e eficiência no momento de diversificar seus investimentos. ”
QUAIS AÇÕES E BDRs FAZEM PARTE DO GURU11
A Inter IQI Teva, gestora do fundo de índice GURU11, divulga as ações em que o ETF GURU11 investe na página do fundo de índice. No momento, o GURU11 é composto por cerca de 70 ações. Claro que esse número de ações, bem como a proporção muda mês a mês, uma vez que a composição do índice Grandes Gurus do Mercado é atualizada mensalmente.
As ações com maior peso no momento são as seguintes:
1. RENT3 (Localiza) – 7,23% de participação
2. CSAN3 (Cosan) – 5,85% de participação
3. ENEV3 (Eneva) – 5,62% de participação
4. VALE3 (Vale) – 5,46% de participação
5. HAPV3 (Hapvida) – 5% de participação
6. PETR4 (Petrobras) – 4,14% de participação
7. GGBR4 (Gerdau) – 3,75% de participação
8. NTCO3 (Natura) – 3,32% de participação
9. VVBR3 (Vibra Energia, antiga BR Distribuidora) – 3,24% de participação
10. SOMA3 (Grupo de Moda Soma) – 2,98% de participação
Juntas, essas 10 representam 46% de toda a carteira no momento.
É VANTAJOSO INVESTIR EM GURU11?
Como dissemos no início deste texto, ao investir em GURU11 devemos considerar que se trata de renda variável. Mesmo considerando que trata-se de um ETF composto por diversas ações e a diversificação pode vir a reduzir a volatilidade de um investimento, ele está sujeito aos altos e baixos do mercado. Só isso já basta para sermos muito criteriosos na hora de decidir ou não por investir em GURU11 ou não.
Além disso, devemos prestar atenção ao fato de que a ideia de que ele é baseado nas carteiras dos fundos de melhor desempenho nos últimos cinco anos é muito atraente. Mas não devemos esquecer jamais da máxima do mercado: ganhos passados não são garantia de que esses ganhos se repetirão no futuro.
Junto a isso, diversos especialistas estão alertando para o fato de que os fundos que o GURU11 vier a seguir, muitas vezes têm políticas de variar bastante suas carteiras ao mesmo tempo que as características do ETF o deixam um pouco engessado, sem condições de seguir as teses dos administradores dos fundos de ações.
Não podemos esquecer o fato de que os fundos de ações são obrigados a divulgar suas carteiras de ativos. Porém, com 3 meses de atraso. Assim, as carteiras periodicamente divulgadas no site da CVM, não refletem o que o fundo é hoje, mas há 3 meses atrás. Estaremos olhando para o passado. Então, quando dizemos que o GURU11 investe nas carteiras dos melhores fundos, não necessariamente isso é verdade. Pode não ser, se os gestores dos fundos venderam e compraram ações ao longo desses 90 dias.
No entanto, consideramos muito mais seguro acompanhar qualquer ativo de renda variável, ainda que seja um ativo “composto” como esse a partir da visão institucional, através do comportamento dos big players. Não importa se estamos falando de ações ou de um ETF composto por dezenas delas, os institucionais movimentam o mercado e dão indícios sólidos do que pode acontecer com maior probabilidade a um ativo.
O mercado e os ativos nele negociados obedecem a uma lei simples. Se há demanda, o preço sobe. Se há oferta em excesso, o preço cai. E medimos oferta e demanda, o esgotamento de uma ou de outra ou o crescimento de uma ou de outra através de uma informação mais simples ainda: volume de negócios.
O volume de negócios entrega o posicionamento desses participantes fortes, os big players. Eles estão melhor informados sobre o que pode acontecer com uma ação, uma moeda e, sim, um ETF como o GURU11. Além disso, eles contam com algoritmos de negociação de última geração rodando em máquinas de ponta, muito dinheiro e pessoal altamente capacitado e competitivo. Se tem volume no gráfico, isso significa que eles estão lá, atuando.
E, sabendo disso, o Raio X Preditivo observa o volume para tomar as suas decisões e as análises feitas a partir do volume funcionam, independentemente das características do ativo observado.
FICOU INTERESSADO? VEJA AS TAXAS E IMPOSTOS PARA INVESTIR E NEGOCIAR GURU11
As taxas são as seguintes:
• Taxa da gestora: 0,70% ao ano sobre o valor investido
• Taxa de corretagem: algumas corretoras não cobram taxa de corretagem, mas algumas ainda cobram e esse valor varia de empresa para empresa
• Taxas da bolsa: incluem registro, negociação e outras
• ISS: incide sobre a taxa de corretagem, caso a corretora cobre
• Imposto de renda: no momento da venda do ativo, caso haja lucro, você precisa pagar 15% sobre esse lucro ao Leão. Se for day trade (operação que começa e termina no mesmo dia) a taxa é de 20% sobre o lucro. Isso é pago a cada mês. Detalhamos isso em outro artigo. Importante lembrar que não há isenção para meses que as vendas foram inferiores a R$ 20 mil, como acontece com as ações.
COMO O RAIO X PREDITIVO PODE AJUDAR A NEGOCIAR E A INVESTIR EM GURU11
O Raio X Preditivo é uma metodologia cujo objetivo é encontrar os melhores pontos de trade e investimento através da análise do volume.
Para o Raio X Preditivo, o volume é a CAUSA dos movimentos de preço. O movimento do preço é apenas o efeito.
Ao mesmo tempo, existem no Brasil metodologias e cursos caríssimos que vendem a ideia de que é possível lucrar na bolsa acompanhando o preço, que é o EFEITO.
Vou fazer uma analogia simples para você entender a diferença disso:
• Metodologias que observam o preço: o sujeito vai sair de casa e olha para o céu. As nuvens estão cinzas e está trovejando. Mas não está chovendo. Ele conclui que não vai chover e sai sem guarda-chuva. Resultado: acaba se molhando.
• Metodologias que observam o volume: o sujeito vai sair de casa e olha para o céu. As nuvens estão cinzas e está trovejando. Não está chovendo, mas a probabilidade é grande. Ele pega o guarda-chuva e se livrar de ficar encharcado.
Ao observar o volume, nos adiantamos aos efeitos. O efeito – o movimento do preço - é onde o lucro está, mas precisamos saber nos adiantar a ele. Fazemos isso com os conceitos e as ferramentas do Raio X Preditivo.
Também podemos dizer que o Raio X Preditivo é o estudo do comportamento institucional, a atuação dos big players, visto que eles são os responsáveis por estimativamente 80% do volume de negócios dos mercados mundiais.
Desse modo, usamos esses participantes fortes, que movimentam os mercados como parceiros e não como um adversário (que, dadas as suas características) é impossível de ser vencido.
COMO COMPRAR GURU11
É o mesmo que comprar uma ação. E, portanto, para comprar GURU11 e investir nas carteiras dos 5 fundos de ações com melhor desempenho nos últimos 5 anos, basta você ter uma conta em uma corretora de valores e saber usar o home broker ou a plataforma fornecida pela empresa.
No entanto, não faça nada sem antes investir em conhecimento. O preço de começar na renda variável sem isso pode ser maior do que você pode pagar. Pelos motivos acima, recomendamos o Raio X Preditivo.
Se você pretende fazer trade, isto é, operações de prazo mais curto, a recomendação é que você também treina na conta demo. Não há problema nenhum nisso, embora alguns (enganados) digam que não vale a pena “porque não é a mesma coisa”. Claro que não é a mesma coisa. Na conta demo você não vai usar dinheiro de verdade e muito do componente emocional sai da sua frente. Porém, uma coisa é certa: se você não se der bem na conta demo, não é na conta real que vai se virar.
Outra analogia interessante: tente descobrir se as grandes companhias aéreas deixariam de treinar seus pilotos em simuladores só porque “não é a mesma coisa que pilotar um avião de verdade”.
CONCLUSÃO
Certamente, a principal vantagem de um ETF como o GURU11 é a possibilidade de diversificar seus investimentos através de um único ativo. O fato de ser baseado na carteira dos melhores fundos talvez até seja apenas uma jogada de marketing. Mas não importa. O que deve pautar a sua decisão é a análise correta do ativo. E considerando que o volume comanda o movimento do preço essa análise deve ser baseada nesse fator para ser mais acurada. No que diz respeito à análise de volume e de comportamento institucional (a atuação dos que comandam o mercado), o Raio X Preditivo é referência.