As ações da Telefônica - Vivo S.A. (VIVT3) dão oportunidades de ganhar dinheiro todos os dias: aprenda a encontrá-las e comprar e vender na hora certa
As ações da Telefônica - Vivo (VIVT3) seriam um bom investimento? Considere a necessidade do serviço prestado pela companhia e a intensa mudança que esse setor vem sofrendo e que deve sofrer nos próximos anos. Será que vale a pena comprar ações da Vivo?
As ações da Telefônica - Vivo (VIVT3) são o tema deste artigo, mas queremos nele apresentar uma metodologia que funciona independentemente do setor e das evoluções tecnológicas pelos quais ele passa. Pois essa metodologia acompanha os big players que estão por dentro de tudo o que acontece nos mercados antes mesmo de essas informações virarem notícia ou virarem balanço trimestral das companhias. Esses participantes fortes se antecipam, sendo capazes de comprar massivamente durante uma queda, pois sabem que o ativo vai voltar a subir forte. E vendem durante uma alta, antecipando o novo ciclo de queda. Por isso, além de falar sobre a Vivo, queremos falar sobre o Raio X Preditivo, que acompanha o movimento desses investidores institucionais que, através do volume de negociação, são capazes de desencadear os movimentos de preço que encerram e iniciam movimentos fortes de alta e de queda.
A Telefônica - Vivo tem 1.676.938.271 de ações ordinárias e, destas, 429.455.552 (25,61%) estão em livre negociação.
O QUE É A TELEFÔNICA – VIVO E SUAS AÇÕES (VIVT3)?
Segundo a página das ações da Telefônica - Vivo (VIVT3) no site da B3, a bolsa de valores brasileira, a companhia se enquadra nas seguintes categorias:
- Atividade Principal: Prestação de serviços de telecomunicações, exploração de serviços de valor adicionado e soluções integradas.
- Classificação Setorial: Comunicações / Telecomunicações / Telecomunicações.
A Telefônica Brasil S.A. é detentora da marca Vivo, a maior empresa de telecomunicações do país, com 33 mil colaboradores diretos, 101 mil terceirizados e 112 milhões de acessos na operação móvel e fixa.
Oferecemos um portfólio de produtos, incluindo serviços de voz (fixos e móveis), dados móveis, banda larga fixa, ultra banda larga, TV por assinatura, tecnologia da informação e serviços digitais (como, por exemplo, serviços financeiros, de nuvem, de entretenimento e segurança).
Tem 97 milhões de linhas em operação, o correspondente a 38,1% do total de linhas ativas no Brasil. Cobrimos 95,2% da população com rede 4G e 85,5% da população com a rede 4.5G, mantendo a diferenciação da rede em relação aos principais competidores.
Na operação fixa, chega em março de 2022 com 20,5 milhões de casas passadas (HPs - homes passed) com tecnologia da fibra óptica até a casa do cliente (FTTH – fiber to the home) em 341 cidades. Além disso, todas as cidades que contam com a tecnologia FTTH também possuem TV sobre fibra (IPTV).
O Grupo Telefónica é um dos maiores conglomerados de telecomunicações do mundo, com presença em 12 países da Europa e América Latina.
O que são as ações da Telefônica - Vivo (VIVT3)?
As ações de uma empresa – e as ações da Telefônica (VIVT3) não fogem à regra – nada mais são do que “pedaços” dessa empresa.
Mas porque cargas d’água uma empresa decide vender seus “pedaços” na bolsa de valores a investidores.
A ideia por trás disso é captar recursos para investir em crescimento. Os investidores que compram ações estão se tornando sócios da empresa, são donos de pequenas partes dessa empresa.
Ao comprar ações, dão dinheiro em troca, colocam dinheiro no empreendimento e, por tabela, aceitam dividir com a empresa os riscos.
Se os riscos não se consolidarem e, ao contrário, a empresa vencê-los e crescer, a companhia aumentará de valor: a companhia pegou os recursos captador e investiu em coisas como novas fábricas, compra de outras empresas, pagamento de dívidas, construção de novas fábricas, pesquisa, tecnologia, etc.
Se a empresa aumentou de valor, seus “pedaços” ou ações, em tese, devem aumentar de valor proporcionalmente. E assim as ações que comprei como investidor vão aumentar de valor também.
Não só isso, se a empresa for lucrativa, esse lucro deverá ser dividido com os investidores em forma de dividendos ou juros sobre capital próprio.
História da Telefônica - Vivo (VIVT3)
- 1998 - O grupo Telefónica, da Espanha, participou do processo de privatização das companhias de telecomunicações do Sistema Telebrás do estado de São Paulo. Entre 1998 e 2000, o grupo Telefónica adquiriu a Telecomunicações de São Paulo S.A. (TELESP), a Companhia Telefônica da Borda do Campo (CTBC), a Telesp Participações S.A. e a Centrais Telefônicas de Ribeirão Preto S.A. (CETERP).
- 2006 - Inicialmente, oferecia serviços de telefonia fixa e banda larga no estado de São Paulo. O portfólio começou a crescer em 2006, com um contrato com o Grupo Abril para oferecer os serviços de banda larga e TV a cabo da Tevecap S.A., ou TVA, a segunda maior provedora brasileira de serviço de TV paga com operações nos estados do Paraná, Rio Grande do Sul, São Paulo e Rio de Janeiro.
- 2010 - A Telefónica adquiriu as ações da Vivo, que pertenciam à Portugal Telecom, se tornando líder do mercado de telecomunicações do Brasil.
- 2011 - Muda o nome de Telecomunicações de São Paulo S.A. (TELESP) para Telefônica Brasil S.A., para refletir operações em todo o país. Como resultado desta mudança de nome, em 06 de outubro de 2011 os códigos de negociação das ações da Companhia na B3 (antiga BM&FBovespa) passaram de TLPP3, para as ações ordinárias, e TLPP4, para as ações preferenciais, para VIVT3 e VIVT4, respectivamente, com a consequente alteração do nome de negociação para TELEF BRASIL. O código de negociação de nossas ADRs na NYSE foi alterado de TSP para VIV.
- 2012 - Passa a utilizar Vivo como marca comercial em todo o País, oferecendo telefonia fixa e móvel, banda larga e TV por assinatura.
- 2015 - Adquire a GVT, reforçando a oferta de rede fixa fora do estado de São Paulo.
- 2017 - Realiza a aquisição da Terra Networks Brasil S.A.. Mais um passo no processo de transformação digital, com objetivo de ampliar e integrar a oferta comercial de serviços digitais para os clientes e alavancar o negócio de publicidade.
- 2020 - Conclui o processo de conversão, em sua totalidade, das ações preferenciais (negociadas com o ticker VIVT4) em ações ordinárias (VIVT3), garantindo a ampliação dos direitos aos acionistas, em linha com o mais alto nível de Governança Corporativa do mercado. Assim, hoje negocia apenas ações ordinárias na B3 – Brasil, Bolsa, Balcão, com o ticker VIVT3, e na Bolsa de Valores de Nova Iorque (NYSE), por meio da negociação de American Depositary Receipts (ADRs), sob o código VIV. A oferta em conjunto com a TIM S.A. e a Claro S.A foi declarada vencedora do leilão dos ativos da operação de telefonia móvel do Grupo Oi. A conclusão da operação ocorreu no dia 20 de abril de 2022, após aval do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) e Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) no começo do ano. Os principais ativos adquiridos na operação abrangem de 43 MHz em espectro com cobertura nacional, 12,5 milhões de clientes tanto em pré-pago quanto em pós-pago, e 2,7 mil sites que reforçam nossa capacidade e capilaridade de rede.
AÇÕES DA TELEFÔNICA – VIVO (VIVT3): ONDE E COMO SÃO NEGOCIADAS?
As ações da Telefônica (VIVT3) são negociadas na bolsa de valores brasileira, a B3 (Brasil, Bolsa, Balcão) por intermédio da plataforma unificada Multiativos (PUMA): com um computador ou mesmo um celular dá para comprar e vender qualquer ativo negociado.
Toda essa facilidade, esconde um dos mercados mais competitivos e violentos que existe. Enquanto os investidores e traders pessoas físicas compram e vendem ações na casa dos milhares de reais, big players (investidores institucionais) se digladiam na compra e na venda de ações na casa de milhões, bilhões de reais, todos em busca de liquidez nos melhores preços.
Por exemplo, na última queda da bolsa (me refiro à crise do Novo Coronavírus), eles aproveitaram a liquidez que os investidores “fracos” deram ao vender suas ações no desespero (que compraram no topo do mercado). Enquanto os fracos vendiam a qualquer preço, os fortes escolhiam os melhores ativos que estavam a preços cada vez menores.
Finalmente, os preços voltam a subir e os big players passam a distribuir aos participantes eufóricos, a valores cada vez mais altos.
Deu pra perceber que saber o comportamento desses investidores institucionais é fundamental para fazer bons negócios ou mesmo boas entradas em investimentos, evitando a euforia e o desespero.
Para saber o comportamento desses participantes, contamos com o volume de negócios: eles são responsáveis por 80% ou mais dos negócios nas bolsas mundiais e, certamente, altos volumes de ativos negociados têm um importante significado. A metodologia especializada na leitura desse significado é o Raio X Preditivo.
Quais ações a Telefônica possui?
A Telefônica possui apenas ações ordinárias, que são aquelas que dão direito a voto nas assembleias, mas também garantem o recebimento de dividendos, que são parte dos lucros divididos entre os acionistas.
Qual são os códigos das ações da Telefônica
As ações negociadas na bolsa de valores são todas conhecidas por códigos formados por quatro letras e um numeral de um ou dois dígitos conforme o caso. Os códigos de negociação também podem ser chamados de tickers. O ticker da Telefônica é VIVT3.
As ações da Telefônica (VIVT3) são negociadas em quais bolsas?
As ações da Telefônica são negociadas na bolsa de valores brasileira, a B3 (Brasil, Bolsa, Balcão) e também nos mercados dos Estados Unidos, como American Depositary Receipts, sob o código VIV.
FORMAS DE GANHAR COM AÇÕES DA Telefônica - Vivo (VIVT3)?
Existem diversas maneiras de se ganhar dinheiro com ações dos Telefônica (VIVT3):
Trade com ações dos Telefônica (VIVT3)
No trade, não estamos interessados em sermos investidores. Nosso objetivo é realizar lucro no período mais curto possível de acordo com a nossa estratégia.
Dependendo do tamanho do nosso alvo, teremos uma duração de trade que pode ser a seguinte:
- Day trade: operações começam e terminam no mesmo dia
- Swing trade: operações duram alguns dias
- Position trade: operações duram algumas semanas
As operações podem:
- Começar com uma compra e terminar com uma venda: é o caso de quando acharmos que o preço da ação vai subir
- Começar com uma venda e terminar com uma compra: é o caso de quando achamos que o preço da ação vai cair
Podemos vender ações que não temos através do aluguel de ações que são devolvidas quando a operação se encerra.
Ganhar dividendos com ações dos Telefônica (VIVT3)
Os investidores pensam no longo prazo.
Para isso, escolhem empresas que consideram fortes e boas. Mesmo que as ações valorizem ou desvalorizem os investidores não se desfazem de suas ações. Consideram quase como se fosse uma “poupança”.
Inclusive, se as ações caem, aproveitam para comprar mais.
Um dos objetivos dos investidores é receber dividendos, que são parte dos lucros divididos com os acionistas.
Os dividendos recebidos são usados para comprar mais ações.
Com mais ações, eles recebem no futuro mais dividendos e compram ainda mais ações, multiplicando seu patrimônio.
Para tanto, devem escolher empresas que tenham o “hábito” de pagar dividendos.
Sempre cheque, se essa for sua estratégia, se a empresa escolhida tem histórico de boa pagadora de dividendos e um dividend yield alto.
INVESTIR OU NÃO INVESTIR EM AÇÕES DA TELEFÔNICA – VIVO (VIVT3): QUAL DECISÃO TOMAR?
A Telefônica informa diversos motivos para investir em suas ações:
• Oportunidades de crescimento
• Expansão acelerada da ultra banda larga de fibra (FTTH)
• Consolidação do mercado
• Preparação do 5G e massificação de IoT (internet das coisas)
• Novas fontes de receitas em serviços digitais
• Liderança absoluta em telecom no Brasil
• Maior base de acessos do setor, com 112 milhões de acessos
• Liderança em telefonia móvel com 38,1% de market share (abr/22)
• Melhor rede móvel do Brasil, segundo a “P3 Mobile Benchmark Brazil”
• Liderança em ultra banda larga de fibra (FTTH) com 17,7% de market share (abr/22)
• Gestão financeira eficiente
• Base de receitas resilientes
• Forte geração de caixa
• Otimização contínua de custos gerada pelas iniciativas de digitalização e eficiência
• Investimentos focados em tecnologias de crescimento
• Histórico de alta remuneração ao acionista
• Nos últimos 10 anos, distribuiu em média 100% do lucro líquido anual aos acionistas na forma de dividendos e juros sob o capital próprio (payout)
• Dividend yield médio de 7,4% nos últimos 10 anos
• Compromisso com as melhores práticas ESG
• Negocia apenas ações ordinárias com direito a voto e tag-along (80%), em linha com os mais altos níveis de governança corporativa do mercado
• Integra os principais índices ESG do mercado
• Iniciativas relevante como o Pacto Global e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU
Acima de tudo, independentemente do que uma empresa diz, devemos ficar de olho, não importa a ação de que empresa, em como os big players estão se posicionando. Tenha em mente que as posições que esses participantes montam são muito grandes e se desfazer delas é muito custoso. Para eles, mais vale defender essa posição do que se desfazer dela. E, se eles se desfizerem com muita velocidade, provocarão um movimento intenso de preço, seja pela demanda gerada (compras para encerrar uma posição vendida), seja pela oferta gerada (vendas para encerrar uma posição comprada).
Assim, por exemplo, na mais recente crise, a do novo coronavírus, vimos muito volume de negócios durante a queda quase vertical dos preços. É lógico pensar que os big players se aproveitaram da queda para criar muitas posições compradas a preços cada vez mais baixos enquanto participantes fracos vendiam a qualquer preço, no desespero.
Cabe uma análise detalhada do volume e das empresas para saber em quais delas esses participantes se posicionaram com mais força na compra e em que momento eles começaram a se desfazer dessas posições durante um movimento de alta (evento que pode estar acontecendo neste instante).
Esse tipo de cuidado vai evitar que você compre ações quando os big players estão distribuindo e venda ações quando eles estão acumulando.
Muita gente comprou ações quando a bolsa estava a 120 mil pontos e isso é mais comum do que você imagina.
FICOU INTERESSADO EM AÇÕES DA TELEFÔNICA – VIVO (VIVT3)? VEJA OS CUSTOS E TAXAS PARA COMEÇAR
- Taxa de corretagem: cobrada pelas corretoras pelo serviço de execução das ordens de compra e de venda. Varia de acordo com a corretora e costuma ter a ver com o tamanho da ordem ou seu valor financeiro
- Taxa de custódia: as corretoras estão deixando de usar esta taxa que corresponde ao serviço de manter as ações que você decide manter por algum tempo em sua conta
- Taxas da bolsa: os emolumentos ou taxas da bolsa de valores podem chegar a 0,03% ou pouco mais que isso do valor financeiro de cada ordem emitida, de compra ou venda
- ISS: o Imposto Sobre Serviços é equivalente a 5% do valor da taxa de corretagem
- Imposto de renda: incide sobre o lucro. Para day trade, a alíquota é de 20%. Para operações com mais de um dia a alíquota é de 15%. No day trade, podemos descontar meses com prejuízo do atual com lucro, fazendo um abatimento sobre o valor sobre o qual incidirá a alíquota de 20%. Nas operações com mais de um dia, nos meses em que houver vendas inferiores a R$ 20 mil, há isenção, mesmo que exista lucro
- A B3 começou a cobrar 0,12% sobre os dividendos recebidos por carteiras de ações cujo valor seja igual ou superior a R$ 20 mil.
COMO O RAIO X PREDITIVO PODE AJUDAR AÇÕES DA TELEFÔNICA – VIVO (VIVT3)?
O Raio X Preditivo é uma metodologia que estuda o volume de negociações de um ativo e o comportamento desse fator. Para o Raio X Preditivo, o volume é a causa e o preço é mero efeito. Se focamos nas causas de um evento, nos adiantamos ao próprio evento, aos efeitos, que, no caso, são os movimentos de preço.
Também podemos considerar que o Raio X Preditivo é o estudo da atuação dos big players já que esses, também chamados de investidores institucionais, são responsáveis por mais de 80% do volume de negócios nos mercados mundiais.
COMO FAÇO PARA COMPRAR AÇÕES DA TELEFÔNICA – VIVO (VIVT3)?
Você pode comprar ações da Telefônica (VIVT3) agora mesmo. Basta abrir uma conta em uma corretora de valores.
Mas não coloque a carroça na frente dos bois. Comece por sua educação. Não importa o curso que você escolher: sem um conhecimento mínimo, você vai perder dinheiro. Pelos motivos acima, recomendamos o Raio X Preditivo.
Depois de abrir sua conta na corretora de valores, faça uso da conta demo, que é gratuita, para treinar. Embora a conta demo, por não ter o fator emocional envolvido, seja mais fácil de operar, não imagine que terá sucesso na conta real se nem na conta demo você consegue ter “lucro” e consistência.
CONCLUSÃO SOBRE AS AÇÕES DA TELEFÔNICA – VIVO (VIVT3)
Jamais será dizer demais ou enfatizar em excesso: não importa o quanto uma empresa domine ou lidere um mercado, não importa o quanto ela venha crescendo, não importa nem mesmo que sua lucratividade só cresce nos últimos anos! O preço de suas ações está a mercê das leis de mercado como o de qualquer outra empresa que não seja tão poderosa. Ou você acha que empresas fortes e sólidas não veem o preço de suas ações despencar, como o que aconteceu na crise do subprime em 2008 ou na crise da pandemia em 2020? Por isso, precisamos acertar o timing de entrada em nossas operações e em nossos investimentos. A melhor forma de fazer isso é tentar observar quando os big players estão distribuindo seus ativos caros para os patos eufóricos que acreditam que a bolsa só vai subir e quando os mesmos big players estão comprando os ativos dos mesmos patos, agora desesperados, durante uma queda vertiginosa. A melhor forma de acompanhar o comportamento desses participantes fortes é através da observação do volume de negócios, que revela o rastro desses investidores institucionais. E nenhuma metodologia no Brasil e tão boa quanto o Raio X Preditivo em matéria de leitura de volume.