Ações do Banco do Brasil (BBAS3): Como investir?

As ações do Banco do Brasil (BBAS3) podem ser uma boa pedida para sua carteira de investimentos, mas você precisa saber como investir com responsabilidade através de uma metodologia que segue os big players

As ações do Banco do Brasil (BBAS3), em MINHA opinião, são ativos seguros e sólidos para colocarmos nosso dinheiro, ainda que seja para o longo prazo. Mas é preciso fazer um adendo a essa observação. Como frisei: é a MINHA opinião. Eu posso estar errado. Você precisa, por isso, desenvolver um analítico seguro e forte para tomar suas próprias decisões. Além disso, por mais que uma empresa seja segura e boa, ela pode apresentar quedas no preço de seus ativos e isso acontece a todo momento na bolsa de valores. É preciso saber a hora certa de começar a investir. Por isso, o seu método de análise deve lhe dizer quais são os melhores momentos para investir.

As ações do Banco do Brasil (BBAS3), por isso, são o tema deste artigo, mas quero destacar a metodologia Raio X Preditivo que segue o comportamento dos investidores institucionais, aqueles participantes do mercado que nunca entram para perder. O Raio X Preditivo, através da leitura de volume de negócios, sabe quando e como esses participantes estão agindo. Desse modo você usa o comportamento desses big players a seu favor, encontrando os melhores pontos de preço e o melhor timing para fazer aportes em investimentos de longo prazo e até mesmo para trades de curto e curtíssimo prazo.

O Banco do Brasil tem um total de 2.865.417.020 ações e, dessas, 49,58% estão em livre negociação (1.420.530.937). Exatamente 50% das ações pertence ao Ministério da Economia.


O QUE É O BANCO DO BRASIL E SUAS AÇÕES (BBAS3)?

Segundo a página das ações do Banco do Brasil (BBAS3) no site da B3, a bolsa de valores brasileira, a companhia se enquadra nas seguintes categorias:

  • Atividade Principal: Banco Múltiplo.
  • Classificação Setorial: Financeiro / Intermediários Financeiros / Bancos.

O Banco do Brasil foi fundado em 1808. Ele faliu depois que a Família Real confiscou os fundos e voltou para Portugal e foi liquidado em 1829. Foi “re-fundado” pelo Barão de Mauá, em 1851.

Trata-se da primeira instituição bancária a operar no Brasil.

Está entre os maiores da América Latina e Caribe e tem R$ 1,4 trilhão em ativos.

O Banco do Brasil também está entre os quatro maiores bancos brasileiros de capital aberto.

Sua presença se estende por quase 100% dos municípios brasileiros:

  • 4,7 mil agências
  • 96 mil empregados
  • 68 milhões de clientes

Atua no exterior desde 1941 e, hoje, chega a cerca de 100 países.

Outro pioneirismo: foi a primeira empresa brasileira listada em bolsa

Em 2002, converteu todas as ações preferenciais em ordinárias.

Em 2009, suas ações passaram a ser negociadas nos Estados Unidos por meio de American Depositary Receipts (ADR) patrocinado nível I. Mais tarde, em 2014, migrou para o ADR Nível II.

O que são as ações do Banco do Brasil (BBAS3)?

As ações do Banco do Brasil (BBAS3), assim como de qualquer outra empresa negociada na bolsa de valores, são “pequenos pedaços” da companhia.

Quando uma empresa decide vender suas ações na bolsa, como aconteceu recentemente com o Banco do Brasil, a intenção é captar recursos através de investidores. Esses investidores comprarão as ações e esse dinheiro será usado para o crescimento da companhia. Os investidores estão dispostos a compartilhar os riscos do empreendimento. E, ao mesmo tempo, se os recursos forem bem utilizados, a empresa passará a valer mais e as ações valorizarão proporcionalmente.

Uma empresa pode, então, se tornar ainda mais lucrativa. Se ela se torna mais lucrativa, dividirá parte desses lucros com esses investidores (acionistas), em forma de dividendos ou juros sobre capital próprio.

História do Banco do Brasil

  • 1808-1828

A família real atravessa o oceano e buscar refúgio no Brasil. O príncipe-regente Dom João determina a criação do primeiro banco no país, o Banco do Brasil. Em 1817, o Banco do Brasil realiza a primeira oferta pública de ações do mercado de capitais brasileiro. Em 1819, a primeira Bolsa brasileira, na cidade do Rio de Janeiro, é construída com financiamento do Banco do Brasil. Com a volta de D. João a Portugal e o saque dos recursos depositados no Banco, em 1833, chegou ao fim a primeira fase do Banco do Brasil.

  • 1829-1848

O Brasil dá seus primeiros passos como nação independente, tendo de lutar contra vários problemas econômicos. A forte queda dos preços internacionais do açúcar devido à concorrência dos países do Caribe afeta a economia. Politicamente, o novo Império tem de garantir a unidade nacional, ameaçada por movimentos separatistas regionais. Nesse período de grande agitação e fortes desafios, o comerciante Inácio Ratton funda o Banco Comercial do Rio de Janeiro, em 1838.

  • 1849-1868

No Segundo Império o Brasil começa a desfrutar da prosperidade do café. Irineu Evangelista de Souza, um empresário gaúcho, lança as fundações de várias indústrias nacionais e recebeu o título de Barão de Mauá. Entre suas iniciativas está a criação de uma nova instituição financeira, denominado Banco do Brasil, em 1851. Dois anos depois, na primeira fusão bancária da história brasileira, o Banco do Brasil, de Mauá, funde-se com o Banco Comercial do Rio de Janeiro.

  • 1869-1888

Em 1866, o Banco do Brasil deixa de emitir moeda, atribuição que fica a cargo da Casa da Moeda, e se torna o principal captador de depósitos e fornecedor de empréstimos do Brasil. O Banco começa a descontar títulos e a fornecer empréstimos garantidos por hipotecas.

  • 1889-1908

O Banco da República dos Estados Unidos do Brasil é fundido com o Banco do Brasil, criando o Banco da República do Brasil. A União Federal assume o controle acionário e administrativo da instituição, que mantém até hoje. No ano seguinte, em 1906, o Banco do Brasil dá mais um passo decisivo em sua história e lança ações na Bolsa de Valores. Mais de um século depois, as ações do Banco ainda estão entre as mais negociadas do pregão.

  • 1909-1928

O Banco do Brasil tem uma participação ativa nesse período, captando as poupanças do público e financiando o desenvolvimento econômico. Em 1926, o prédio da Bolsa do Rio, financiado pelo banco, torna-se sua nova sede. Hoje, o prédio é o Centro Cultural do Banco do Brasil, na Rua Primeiro de Março, no centro do Rio de Janeiro.

  • 1929-1948

Em 1937, o Banco do Brasil começa a captar recursos da previdência privada. A Carteira de Crédito Agrícola e Industrial vende bônus e letras hipotecárias no mercado de capitais e junto ao Instituto de Aposentadorias e Pensões. Em 1941, pouco antes da entrada do Brasil na Guerra, o Banco inicia sua expansão internacional e inaugura a primeira agência no exterior, em Assunção, Paraguai. É criada a Sumoc – Superintendência da Moeda e do Crédito, visando exercer o controle da moeda e preparar a organização de um banco central.

  • 1949-1968

A sede do Banco é transferida para o Planalto Central. O golpe de 1964 muda profundamente a economia. A Lei da Reforma Bancária extingue a Sumoc e cria o Banco Central do Brasil e o Conselho Monetário Nacional. O Banco do Brasil deixa de ser responsável pelo controle da moeda, atribuição que seria transferida ao Banco Central. Em 1967, o Banco do Brasil passa a dedicar energias ao mercado internacional.

  • 1969-1988

Em 1968, o Banco cria o Cheque Ouro, o mais antigo cheque especial do mercado, um enorme sucesso de público. Também é um período de expansão geográfica do Banco do Brasil. Em 1976, o BB inaugurou sua milésima agência na cidade de Barra dos Bugres, em Mato Grosso. Os anos 80 trazem crise econômica e abertura política. Em 1985, o Banco do Brasil cria a Fundação Banco do Brasil. No ano seguinte, o BB torna-se uma instituição financeira completa, passando a atuar em todos os segmentos do mercado financeiro. Os lançamentos se aceleram. Em 1987, o BB diversifica o varejo e lança o Ourocard, primeiro cartão de múltiplo uso do mercado brasileiro.

  • 1989-1999

Em 1994, com a introdução do Real, o BB realizou a maior troca física de moeda já realizada no mundo, substituindo todo o meio circulante no Brasil. As mudanças também chegam à estrutura do Banco, que reestrutura sua administração para se adaptar à queda da inflação. Em 1995, o BB lança o PDV – Programa de Desligamento Voluntário – e investe pesado na modernização. Em 1996, o Banco saneou suas finanças e recebeu aporte de capital de R$ 8 bilhões. Além de sanear suas finanças, o banco investe em tecnologia. Em 1998, o Banco do Brasil torna-se o primeiro banco a obter o certificado ISO 9002 em análise de crédito e inaugura seu Centro Tecnológico, um dos mais modernos e bem equipados do mundo.

  • 2000-2010

No ano 2000, o BB lança o portal bb.com.br, torna-se líder em quantidade de usuários de internet banking e é o primeiro banco a lançar o autoatendimento personalizado. O Banco também se firma como um participante importante do mercado de ações. Em 2002, converte suas ações preferenciais em ordinárias. Em 2006, as ações do BB completam 100 anos de listagem em bolsa de valores e o Banco adere ao Novo Mercado da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), assumindo o compromisso de alcançar 25% de ações em livre circulação no mercado. Para tanto, após oferta pública em 2006, o Banco realiza mais duas distribuições públicas de ações: uma em 2007 e outra em 2010, quando ocorreu a maior oferta de ações da história do Banco. Por esta última oferta, o free float atinge 30,4%, a participação de estrangeiros 17,5% e o Banco reforça sua estrutura de capital com o intuito de permitir a consecução de seus planos de crescimento. Em 2008, ano da maior crise financeira mundial, o Banco do Brasil rompe paradigmas ao incorporar o Banco do Estado de Santa Catarina (Besc), o Banco do Estado do Piauí (Bep) e o Banco Nossa Caixa. Em 2009, o Banco do Brasil incorpora o Banco Nossa Caixa e, por meio de uma parceria estratégica, o BB adquire 50% das ações do Banco Votorantim e encerra 2010 com a aquisição de 51% das ações do Banco Patagonia, na Argentina. No ano em que o Brasil elege sua primeira presidenta, o Banco firma-se como a maior instituição financeira da América Latina em meio à intensa movimentação, com destaque para o fortalecimento de sua atuação no exterior, a reestruturação de sua área de seguridade, a revisão de seu atendimento no segmento de varejo e o início de negociações para o estabelecimento de parcerias para a expansão do Banco na área de cartões.

  • 2019

Em setembro de 2019 o Banco do Brasil anunciou uma parceria com a UBS para a criação de um banco de investimento. Os serviços serão ofertados na América do Sul


AÇÕES DO BANCO DO BRASIL (BBAS3): ONDE E COMO SÃO NEGOCIADAS?

As ações do Banco do Brasil (BBAS3) estão presentes na bolsa de valores brasileira.

Até meados de 2000, nossa bolsa era conhecida como Bovespa. Com a união com a Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F) ela passou a ser conhecida como BM&FBovespa e, finalmente, como B3 (Brasil, Bolsa, Balcão), depois da união com a Cetip.

Nesse processo de fusões, aos poucos, a bolsa se tornou totalmente eletrônica. O “pit”, onde as negociações em viva-voz aconteciam virou museu. Agora tudo acontece através de computadores, com mais velocidade, segurança e acessibilidade. Dá pra investir e negociar com um simples computador conectado à internet. Até mesmo um celular.

De fato, pode parecer muito fácil e simples entrar na bolsa de valores hoje em dia. E é.

Porém, jamais devemos esquecer que pular pela janela também é. Basta ter vontade. Entrar na bolsa sem saber onde se está metendo pode ter o mesmo efeito de pular pela janela (para seu dinheiro).

Por isso, neste tópico, quero deixar claro sobre onde você está se metendo.

A maior parte dos negócios da bolsa de valores é de responsabilidade dos investidores institucionais (big players).

São umas poucas empresas que controlam boa parte do capital mundial. Preço pra elas não é o único problema: além de terem que encontrar boas ações pra comprar a preços baixos e vender a preços altos, elas precisam dessas ações em grande volume.

Por isso, além do poderio financeiro, elas precisam ter a seu lado elementos que fazem toda a diferença:

  • Algoritmos de negociação automática, pra se aproveitar das mínimas variações de preço e desequilíbrios do mercado
  • Equipamento de ponta para rodar esses códigos sofisticados
  • As mentes matemáticas mais poderosas, para programar e organizar tudo isso
  • Os CEOs mas competitivos e bem informados do planeta.

Em momentos de crise como o que estamos presenciando, elas se aproveitam da liquidez e dos preços cada vez mais baixos e da disposição para a venda (por participantes desesperados) para absorver um grande número de ações.

Assim, é importante, na hora de negociar ações como as ações do Banco do Brasil (BBAS3), usarmos uma metodologia que mostre o que esses participantes estão fazendo. Acredite: você não tem nenhuma chance se você não entender a natureza da atuação dos big players.

Para isso, as metodologias com melhor desempenho são aquelas que observam os volumes que só esses participantes são capazes de movimentar. No Brasil, a melhor metodologia para isso é o Raio X Preditivo.

Quais ações o Banco do Brasil possui?

O Banco do Brasil (BBAS3) possui apenas ações ordinárias, que são aquelas que dão direito a voto nas assembleias e permitem o controle acionário da companhia. As ações ordinárias também têm direito a dividendos e outros proventos.

Qual são os códigos das ações do Banco do Brasil

Os códigos de negociação das ações do Banco do Brasil é BBAS3.

Todas as ações da bolsa têm códigos de negociação compostos de quatro letras e um numeral de um ou dois dígitos, também conhecido como ticker.

As ações do Banco do Brasil (BBAS3) são negociadas em quais bolsas?

As ações do Banco do Brasil (BBAS3) são negociadas na bolsa de valores brasileira. E também nos mercados alemão e estadunidense. Na Alemanha o código é BZLAy e nos Estados Unidos o código é BDORY. Nesses países, as ações são negociadas em forma de recibos. Por exemplo, nos EUA, as American Depositary Receipts, são recibos negociados como se fossem ações, enquanto as ações de fato são custodiadas por uma companhia financeira no Brasil.


FORMAS DE GANHAR COM AÇÕES DO BANCO DO BRASIL (BBAS3)?

Existem diversas maneiras de se ganhar com as ações do Banco do Brasil (BBAS3):

Trade com ações do Banco do Brasil (BBAS3)

O trade é de curto prazo por natureza. O trader não quer ser investidor e sim lucrar rapidamente, sem correr os riscos do longo prazo.

Ele compra se acha que a ação vai valorizar e vende se acha que a ação vai cair de preço.

O trader pode vender ações que não tem, alugando-as de investidores. Quando encerrra a operação, busca comprá-las por preços mais baratos, ficando com a diferença.

Esse tipo de operação se chama venda coberta e o aluguel de ações é intermediado pelas corretoras de forma prática e simples.

Os trades podem ser classificados de acordo com sua duração: day trade (começa e acaba no mesmo pregão), swing trade (dura poucos dias) e position trade (dura poucas semanas).

Ganhar dividendos com ações do Banco do Brasil (BBAS3)

Os investidores, ou seja, aqueles participantes que compram ações sem a intenção de vender, não importando se elas caem ou sobem, gostam de receber dividendos. Com os dividendos compram mais ações. Quanto mais ações têm, mais recebem dividendos no futuro. Se uma ação de uma empresa que eles consideram boa desvaloriza, aproveitam para comprar mais.

Para esse tipo de estratégia dar certo, é preciso que a empresa seja lucrativa e pague dividendos com regularidade e que eles sejam de um bom valor.


INVESTIR OU NÃO INVESTIR EM AÇÕES DO BANCO DO BRASIL (BBAS3): QUAL DECISÃO TOMAR?

Os melhores momentos para a compra de ações para o longo prazo (investimento) é justamente quando os big players estão fazendo grandes aportes, naqueles fundos formados pelas grandes crises e em grandes tendências de baixa, quando ações estão sendo negociadas muito abaixo dos múltiplos de suas respectivas companhias. Estão “relativamente baratas”.

Mas atenção:

• Deve ser uma empresa que seja capaz de suportar a crise bem como seus desdobramentos (não pense que nossa economia sairá impune do que está acontecendo agora)

• Esteja ciente de que novas quedas podem acontecer: portanto coloque um dinheiro nessa estratégia um valor que não lhe doa o coração caso haja uma nova queda de, por exemplo, 50%. Sim, nada impede que isso aconteça, por mais que o mercado já tenha caído bastante.

• A retomada de um ciclo de alta pode demorar até mesmo anos: no entanto, depois de TODAS as crises já registradas historicamente, houve ciclos de alta magníficos. É preciso ter paciência.

• A colheita dos frutos pode demorar anos ou décadas: numa estratégia dessas, não podemos nos afobar e tirarmos nosso dinheiro nos primeiros lucros. Quem saiu do investimento depois da crise de 2008, só para ficarmos nesse exemplo, deixou de ganhar muito dinheiro.

Em outros momentos, quando não aproveitamos a oportunidade de uma crise, e a bolsa está repleta de otimismo e euforia (geralmente sentimentos que antecedem uma pancada para baixo), nossa recomendação sempre será a de prazos mais curtos.

No entanto, independentemente disso, em todos os casos devemos usar metodologias de análise que privilegiem o volume, denunciando a atuação dos investidores institucionais. São eles que, com o volume, através da acumulação ou distribuição de grande número de ativos comandam o desenrolar dos preços.

A metodologia que melhor dá esse tipo de leitura atualmente é o Raio X Preditivo.


FICOU INTERESSADO EM AÇÕES DO BANCO DO BRASIL (BBAS3)? VEJA OS CUSTOS E TAXAS PARA COMEÇAR

  • Taxa de corretagem: cobrada pelas corretoras pelo serviço de execução das ordens de compra e de venda. Varia de acordo com a corretora e costuma ter a ver com o tamanho da ordem ou seu valor financeiro
  • Taxa de custódia: as corretoras estão deixando de usar esta taxa que corresponde ao serviço de manter as ações que você decide manter por algum tempo em sua conta
  • Taxas da bolsa: os emolumentos ou taxas da bolsa de valores podem chegar a 0,03% ou pouco mais que isso do valor financeiro de cada ordem emitida, de compra ou venda
  • ISS: o Imposto Sobre Serviços é equivalente a 5% do valor da taxa de corretagem
  • Imposto de renda: incide sobre o lucro. Para day trade, a alíquota é de 20%. Para operações com mais de um dia a alíquota é de 15%. No day trade, podemos descontar meses com prejuízo do atual com lucro, fazendo um abatimento sobre o valor sobre o qual incidirá a alíquota de 20%. Nas operações com mais de um dia, nos meses em que houver vendas inferiores a R$ 20 mil, há isenção, mesmo que exista lucro
  • A B3 começou a cobrar 0,12% sobre os dividendos recebidos por carteiras de ações cujo valor seja igual ou superior a R$ 20 mil.


COMO O RAIO X PREDITIVO PODE AJUDAR AÇÕES DO BANCO DO BRASIL (BBAS3)?

O Raio X preditivo é a metodologia que sabe que o volume é a principal influência sobre o preço. O preço é a causa dos movimentos de preço. O preço é mero efeito disso.

Para isso, usa conceitos e ferramentas, os indicadores Sato’s, para interpretar o comportamento dos investidores institucionais e colocar o trader de varejo ao lado desses participantes fortes, aumentando as chances de lucro.


COMO FAÇO PARA COMPRAR AÇÕES DO BANCO DO BRASIL (BBAS3)?

O primeiro passo é fazer um curso sobre bolsa de valores. É fundamental que esse curso seja focado na interpretação do volume e em sua influência sobre o preço.

Só então abra sua conta em uma corretora de valores. A partir daí, treine no simulador os novos conceitos que está aprendendo. Somente depois de treinar, com bons resultados, comece na conta real.

Se não tiver bons resultados no simulador, não terá bons resultados na conta real. A diferença é que na conta real você perde dinheiro de verdade, e o fator emocional acaba pesando demais no seu desempenho.

CONCLUSÃO SOBRE AS AÇÕES DO BANCO DO BRASIL (BBAS3)

A época em que a realeza rapelou os fundos do Banco do Brasil já estão bem distantes e a instituição se assenta em pilares muito mais sólidos que a monarquia poderia dar. Trata-se de uma instituição muito segura, portanto. Certamente, as ações do Banco do Brasil são ativos para ficarmos de olho para investir até mesmo no longo prazo. Porém, a solidez da instituição não a poupa de eventuais oscilações fortes. Mesmo boas empresas estão sujeitas a isso! Devemos ficar atentos aos momentos certos de investir. O mercado está cheio de histórias de pessoas que compram ações de boas empresas e que entram em desespero quando por qualquer motivo (guerras, pandemias, crises econômicas) os preços caem. Assim, o melhor é ficar de olho no comportamento institucional, os big players que distribuem ativos caros nos momentos que antecedem as quedas e que compram, acumulando durante as quedas e nos fundos dos mercados. Para fazer isso, é preciso um cuidadoso olhar sobre o comportamento do volume de negócios, que denuncia a atuação desses participantes. Essa é a especialidade do Raio X Preditivo, com conceitos e ferramentas de simples compreensão e aplicação para qualquer tipo de mercado.

Escrito por Luiz Sato

Segundo Sato sua missão é transmitir conhecimento avançado aos traders brasileiros para aplicarem as metodologias e as ferramentas disponibilizadas ao seus alunos aumentando as probabilidades de ganhos nos mercados que são altamente competitivos e dominados principalmente pelos HFT´s (Robôs de alta frequência).

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