O ETF SMAL11 pode estar, neste momento, na mira dos grandes players. Se eles estiverem mesmo acumulando este ativo, o SMAL11 pode subir muito! Saiba interpretar o volume para saber se isso é verdade
Se você deseja investir em empresas com bom potencial de crescimento, que, hoje, valem “apenas” valores na faixa de “apenas” R$ 1 bilhão e que, quem sabe, podem chegar a valer 10, 20, 100 ou até mesmo 1000 vezes isso? Então precisa ficar de olho no índice SMLL, o índice da B3 que acompanha as empresas de menor capitalização da bolsa. Mas, neste momento, são 137 empresas que compõem o índice. Mesmo que comprasse apenas uma ação de cada, já seria um grande investimento, a compra estaria desbalanceada (não acompanharia o índice), os custos em taxas seriam altos e a coisa não daria certo.
Tem uma solução: comprar o Fundo de Índice (ETF) SMAL11. O SMAL11 é um fundo de índice que replica o SMLL. Cada cota do fundo é negociada na bolsa do mesmo jeitão como se fosse uma ação e os custos e o trabalho de adquirir tal ativo é bem reduzido: por exemplo, hoje, ele está cotado a aproximadamente R$ 110. Você compra quantos achar necessários e, em uma corretora que não cobra taxa de corretagem, esse número pode ser bem pequeno mesmo para começar. E cada cota tem em si o “mix” de todas as 137 (número de hoje... a cada quatro meses isso muda) ações que compõem o índice. O trabalho de fazer esse balanceamento e de gerir tudo isso é todo da administradora e da gestora.
O SMAL11, como outros ETFs, não paga dividendos, mas qualquer provento é assimilado pelo patrimônio do fundo. Acaba sendo como se você fizesse o reinvestimento dos proventos automaticamente.
Agora, vou explicar pra você o SMAL11, mas o principal é que vou colocar você em contato com um método que acompanha de perto o comportamento dos grandes investidores institucionais. Com o Raio X Preditivo, você pode encontrar o momento ideal para entrar no ativo para investimento e, até mesmo, os instantes ideais para comprar e vender em trades de duração bem menor, usando a atuação desses big players a seu favor.
Neste artigo, também vou apresentar uma metodologia de investimento – sim, de LONGO PRAZO – para aproveitar momentos de desespero extremo do mercado em que percebamos que os big players estão aproveitando o pânico parra acumular ativos em volumes fora do normal. Não se admire se um desses momentos pode ser agora, quando percebemos uma queda considerável, constante e consistente ao longo dos meses em todos ou quase todos os índices da bolsa.
O QUE É UM FUNDO DE ÍNDICE
O nome “fundo” dos fundos de índice, como o SMAL11, pode confundir. Na verdade, ele é diferente de um fundo de investimento em ações.
Num fundo de investimento, você compra cotas, mas há períodos de cotização para investimento ou resgate.
Com um ETF, como o SMAL11, você negocia de um jeito muito mais prático, igualzinho como se negociam ações e minicontratos de índice e dólar. Dá para comprar e vender a todo momento e, para os volumes que uma pessoa física, trade ou investidor de varejo costumam negociar, há liquidez suficiente quase sempre em todos os papéis.
Como explicamos anteriormente, Um fundo de índice (ETF) é um ativo que replica um índice da bolsa de valores, deste ou até mesmo de mercados estrangeiros. Não precisa nem ser um índice oficial. Por exemplo, recentemente foi criado o ETF GURU11, que acompanha as carteiras dos fundos de ações brasileiros com melhor desempenho.
No caso, o SMAL11 segue o índice SMLL da bolsa de valores brasileira. Esse índice é composto pelas empresas até um certo limite de capitalização que as caracterizem como de “baixa” capitalização, algo em torno de R$ 1 bilhão (quer dizer, a soma de todas as ações da empresa dá esse valor). Mas, claro, as principais componentes do índice ultrapassam esse valor. O fato é que nenhuma das empresas que faz parte do SMLL será como uma Petrobras, nossa empresa mais valiosa, cujo valor de mercado é perto de US$ 90 bilhões (só para constar, a Petrobras é uma small cap perto da Apple, que vale quase US$ 3 trilhões).
O fato é que as cotas do SMAL11 vão acompanhar o índice SMLL.
Imagine a seguinte situação: você quer seguir esse índice.
Com tal ETF, você não precisa comprar as ações de 137 companhias (número das empresas componentes hoje), sem falar na exata proporção em que elas compõem o SMLL.
Basta comprar alguns SMAL11, uma quantidade propícia a seu capital e ao risco que você deseja correr nesse papel.
E, para tal, é o mesmo que comprar ações. Com o home broker ou com plataforma gráfica de negociação.
Até o imposto de renda é parecido. Mas fique atento, porque não tem a isenção para meses com lucro em que as vendas foram inferiores a R$ 20 mil.
Outra diferença é que há uma taxa de administração para o fundo de índice.
De resto, dá para dizer que investir em ações e ETFs (fundos de índice) é a mesma coisa.
Embora o ETF seja formado por ações de empresas, ele não paga dividendos. Qualquer dividendo pago pelas ações que o fundo possui são transferidos para o próprio fundo. É quase o mesmo que você tivesse reinvestido os dividendos, caso você comprasse as ações diretamente.
Outra característica importante é que os ETFs têm sempre uma empresa gestora. O SMAL11 é de responsabilidade da Black Rock.
Atualmente, incluindo o SMAL11, a B3 possui 59 ETFs sendo negociados, mas este número amanhã poderá estar desatualizado, pois a lista quase que dobrou nos últimos meses.
Alguns exemplos:
• IDIV11: que reproduz o índice IDIV da B3, das empresas que pagam os melhores dividendos.
• BOVA11: reproduz o Ibovespa.
• IVBB11: reproduz o S&P500 (as 500 maiores empresas da bolsa de valores dos Estados Unidos).
• SMALL11: reproduz o índice que inclui o desempenho de pouco mais de 100 empresas de baixa capitalização mas com boa negociação na bolsa (small caps).
• GOLD11: reproduz a variação do ouro.
• XINA11: acompanha o índice MSCI China, que é composto por empresas chinesas de grande e médio porte listadas em todos os mercados incluindo China A-shares, B shares, H-shares, Red Chips, P chips, e listagens estrangeiras como por exemplo ADRs no NYSE.
• JOGO11: reproduz um índice com as principais empresas ligadas ao mundo de games no mundo.
• GURU11: acompanha as carteiras dos fundos de ações com melhor desempenho nos anos recentes.
O QUE É O SMAL11?
SMAL11 é um fundo de índice, um ETF (Exchance Traded Fund). Como já expliquei, um ETF ou fundo de índice é um papel que acompanha um índice deste ou de outros mercados.
Desse modo, não precisamos comprar todos os ativos que fazem a composição daquele fundo. Sem o SMAL11, seria muito difícil comprar todas as dezenas de ações que fazem parte do do SMLL, índice que ele segue, quanto mais na mesma proporção. Quem tem todo esse trabalho é a administradora do fundo.
O que são dividendos?
As companhias negociadas em bolsa precisam distribuir parte de seus lucros (varia de companhia para companhia, mas normalmente é coisa de 25%) a seus acionistas.
Se uma empresa distribui 30% de seus lucros e ela registrou R$ 10 bilhões de lucro, R$ 2,5 bilhões serão divididos entre cada ação.
Se tal companhia possui 10 bilhões de ações, cada ação recebe R$ 0,25. Se eu tenho 10 mil ações, receberei na ocasião R$ 2.500 mil.
Estou simplificando bastante o cálculo e os números, mas é suficiente para o entendimento.
Como o SMAL11 investe seus recursos
Segundo a empresa gestora, a Black Rock, na página relativa ao SMAL11, os recursos são assim investidos a fim de refletir as variações do Ibovespa:
“O iShares BM&FBOVESPA Small Cap Fundo de Índice busca obter retornos de investimentos que correspondam, de forma geral, à performance do índice BM&FBOVESPA Small Cap Index.”
Como critérios de escolha do SMAL11, a Black Rock aponta:
• Exposições a empresas brasileiras de baixa capitalização de mercado
• Foco em small-caps brasileiras
• Para diversificar sua alocação em ações brasileiras e buscar retornos de longo-prazo em seu portfólio
Neste momento, o patrimônio líquido do fundo é de R$ 1.576.886.094 e são 13.900.000 cotas em negociação (cada SMAL11 é uma cota). Em 3 de fevereiro de 2022, o fundo era formado por 138 ações diferentes (espelhando, portanto, o SMLL). A taxa de administração é de 0,12% ao ano.
QUE EMPRESAS FAZEM PARTE DO SMAL11
Quando adquirimos um único SMAL11, que neste momento custa pouco mais de R$ 115, na verdade estamos adquirindo um pouco de cada empresa que o compõe, 138 ao todo (na data de hoje. Imagine a trabalheira de comprar cada uma delas, na proporção certa, e depois ter que atualizar essa carteira a cada passo que a composição do SMLL é modificada (a cada quatro meses).
Segundo a página do SMAL11, no site da Black Rock, o gestor desse fundo de índice, as principais compositoras do SMAL11 são os seguintes atualmente (fevereiro de 2022). Lembre-se de que não são só essas, pois ao todo são 138 ações (neste momento):
Como seria de se esperar em um índice formado por small caps, nenhuma ultrapassa o peso de 3% e, raramente isso vai acontecer, a maior parte das ações que compõem o índice ficam abaixo de 1% ou mesmo abaixo de 0,5%. É uma carteira bem distribuída. Vejamos os critérios usados pela bolsa segundo documento da própria B3:
• O objetivo do SMLL é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de uma carteira composta de empresas de menor capitalização.
• Não estão incluídos nesse universo BDRs e ativos de companhias em recuperação judicial ou extrajudicial, regime especial de administração temporária, intervenção ou que sejam negociados em qualquer outra situação especial de listagem
• Estão entre os ativos que, em ordem decrescente, estejam classificados fora da lista dos que representam 85% (oitenta e cinco por cento) do valor de mercado de todas as empresas listadas no mercado a vista (lote-padrão) da B3.
• Estão entre os ativos elegíveis que, no período de vigência das 3 (três) carteiras anteriores, em ordem decrescente de Índice de Negociabilidade (IN), representem em conjunto 99% (noventa e nove por cento) do somatório total desses indicadores
• Tiveram presença em pregão de 95% (noventa e cinco por cento) no período de vigência das 3 (três) carteiras anteriores.
• Não são classificados como “Penny Stock” (cotação abaixo de R$ 1)
• No SMLL, os ativos são ponderados pelo valor de mercado do “free float” (ativos que se encontram em circulação) da espécie pertencente à carteira
Esse último critério define a porcentagem de participação da ação no índice.
É VANTAJOSO INVESTIR EM SMAL11?
Conheça as vantagens de investir em SMAL11:
• Primeiro, devemos considerar o quanto é fácil. Você negocia SMALL11 como se fosse uma ação – direto no home broker ou pela plataforma gráfica de negociação, pelo computador ou celular. Simples assim e você está exposto a uma diversificação de mais de 100 companhias diferentes, no mínimo
• Segurança: as ETFs, incluindo SMAL11, são de responsabilidade de uma gestora conhecida e também de uma empresa administradora. Além disso, são fiscalizadas pela CVM, pela Anbima e por uma empresa independente, que faz a auditoria
• Declaração do imposto: parecido com o das ações. Mas não tem isenção para os meses em que se vende menos de R$ 20 mil
• Alta liquidez: para o volume negociado por uma pessoa física há liquidez suficiente. Se você quiser comprar, haverá vendedores. Se quiser vender, haverá compradores
• Diversificação: com um único papel você se expõe a um índice que reúne mais de 100 ações diferentes e que é constantemente rebalanceado para incluir as mais adequadas a seu critério de composição
Desvantagens:
• O SMAL11 é renda variável, formado por empresas que estão mais ou menos a mercê do que acontece com seus respectivos mercados. O preço dessas ações que sobem e descem em um contexto econômico que pode ser muito favorável ou muito desfavorável. Isso vai fazer esse ativo ter uma considerável volatilidade. É preciso saber o momento certo de comprar e vender.
• Taxa de Administração: no caso do SMAL11, é cobrada uma taxa de 0,12% ao ano sobre o valor investido. Cada gestora de ETFs tem um regime diferente de cobrança. Essa taxa varia de ativo para ativo e de gestora para gestora.
UMA ESTRATÉGIA PARA INVESTIR EM SMAL11
No início de 2020 teve a pandemia e, entre outros males muito mais preocupantes, a bolsa despencou aproximadamente 50%. Não só a bolsa brasileira. Quase todas as bolsas de valores. Na ocasião, eu introduzi aos alunos do Raio X Preditivo, a estratégia Sato’s Kamikaze.
Por incrível que pareça, o foco dessa estratégia é o investimento, o longo prazo. Sim, esse mindset é propício para essas ocasiões de crise aguda.
Isso se baseia em constatações históricas muito simples.
Historicamente, as bolsas de valores de todo o globo já passaram por diversas crises de todos os tipos e, nesses momentos, o preço das ações e outros ativos despencaram.
Essa crise de 2020, a da pandemia, não foi a primeira nem será a última.
Não há dúvidas de que teremos outras no futuro. Não sabemos quando. Mas teremos. Talvez mais amenas ou talvez mais terríveis.
Parece uma notícia ruim. Mas, com ela, vem uma notícia boa. A boa notícia é que, em todas as crises – eu não disse 99% das crises, eu disse TODAS -, em TODAS elas a bolsa se recuperou.
Em algumas crises, demorou anos para as bolsas se recuperarem. Em outras foi rápido. Como em 2020.
Mas essa recuperação aconteceu, seguida de um forte ciclo de alta em que os mercados superaram em muito os topos anteriores. Mas esse ciclo teve um lugar para começar. O FUNDO DO POÇO DO MERCADO. E sabe o que esses fundos têm em comum? Forte participação institucional, de big players comprando quando todos estão vendendo, desesperados, jogando a toalha.
Agora mesmo, pouco depois de ter se recuperado da crise da pandemia, a nossa bolsa voltou a apresentar tendência de queda com certa consistência. Mas já vemos comportamentos institucionais que indicam que ela PODE voltar a subir com força.
E, como eu expliquei, se essa recuperação se confirma, historicamente, temos importantes ciclos de alta que duram anos ou até mesmo uma década inteira.
A estratégia Sato’s Kamikaze professa que, com a devida cautela, prudência e responsabilidade – observando que nada impede que o mercado continue a cair, mesmo que vários big players tenham acumulado ativos, você pode começar, depois de uma queda considerável começar a comprar, desde que siga essas características:
• Desapego do dinheiro envolvido (como se ele tivesse deixado de existir).
• Valores pequenos investidos a cada queda, que você aguente caso as quedas continuem.
• Aportes contínuos, cautelosos e pequenos a cada nova queda.
• Lembre-se que a aposta é em um longo ciclo de alta depois de uma pancada para baixo!!! Não vá sair vendendo nos primeiros 10% de lucro.
• Escolha de ativos em que a presença institucional, detectada pelo volume, seja notável (sobre isso você vai ter que estudar os conceitos do Raio X Preditivo).
Porém, lembre-se de que mesmo as entradas em investimentos, aqueles frutos que não esperamos escolher amanhã e tampouco para o ano que vem, precisam de critérios analíticos consistentes.
Por isso, é fundamental uma metodologia que apresente, nessas crises, se os participantes fortes (big players ou investidores institucionais) já começaram a se comprometer em grandes posições.
É possível deduzir essas atuações e as faixas de preço em que ocorrem com conceitos simples do Raio X Preditivo. Depois de descobri-los você vai ficar se perguntando por que ninguém os explicou pra você antes de tão óbvio que vai parecer.
FICOU INTERESSADO? VEJA AS TAXAS E IMPOSTOS PARA INVESTIR E NEGOCIAR SMAL11
As taxas são as seguintes:
• Taxa da gestora: 0,10% ao ano sobre o valor investido
• Taxa de corretagem: algumas corretoras não cobram taxa de corretagem, mas algumas ainda cobram e esse valor varia de empresa para empresa
• Taxas da bolsa: incluem registro, negociação e outras
• ISS: incide sobre a taxa de corretagem, caso a corretora cobre
• Imposto de renda: no momento da venda do ativo, caso haja lucro, você precisa pagar 15% sobre esse lucro ao Leão. Se for day trade (operação que começa e termina no mesmo dia) a taxa é de 20% sobre o lucro. Isso é pago a cada mês. Detalhamos isso em outro artigo. Atenção, porque, para ETFs não há isenção em meses em que as vendas foram inferiores a R$ 20 mil. Quer dizer: se houve lucro, você tem que recolher a alíquota via DARF no final do mês seguinte em que se obteve o lucro, mesmo que tenha vendido apenas R$ 1000 em SMAL11.
COMO O RAIO X PREDITIVO PODE AJUDAR A NEGOCIAR E A INVESTIR EM SMAL11
O Raio X Preditivo é um método que acompanha o comportamento institucional através do volume financeiro de negócios.
Para o Raio X Preditivo, o volume é a CAUSA dos movimentos de preço, inclusive as grandes quedas e as grandes altas, presentes em seus respectivos ciclos históricos quando a bolsa perde ou ganha valor.
Em todos esses momentos, vemos intensa participação dos big players, montando e desmontando suas posições a fim de ganhar muito dinheiro ao longo dos anos.
Nesse contexto, o preço é mero EFEITO e focar somente nesse aspecto da bolsa é pedir para ficar sem entender nada e perder dinheiro.
O Raio X Preditivo tem conceitos e ferramentas especializados em acompanhar os big players através do volume e dessa forma encontrar pontos vantajosos para fazer trades e entrar em investimentos, colocando esses participantes fortes como seus parceiros na tomada de decisão.
Esses pontos vantajosos se caracterizam como regiões de boa assimetria de risco. Ou seja, investimentos ou negociações em que, se perdermos dinheiro, perdemos pouco. Se ganhamos, ganhamos muito.
COMO COMPRAR SMAL11
É muito fácil comprar SMAL11.
Você só precisa de um celular para abrir uma conta em uma corretora de valores, hoje em dia. Leva minutos.
Depositar o dinheiro também é rapidinho. E comprar a cota ou as cotas de SMAL11, é mais fácil ainda. É só preencher a boleta e clicar o botão de comprar.
Mas se, enquanto você lia isso, você já comprou, já começou errado.
É um passo fundamental que você faça um curso sobre trades e investimentos.
Pelos motivos acima, recomendamos o curso Raio X Preditivo: entendimento do mercado através do volume e, por consequência, do comportamento de quem manda no mercado (big players) e contato com estratégias voltadas para essa visão do mercado.
CONCLUSÃO
Observamos queda em diversos ativos e diversos índices da bolsa de valores nos últimos meses, depois da forte recuperação do mercado após a queda causada pela pandemia. O SMAL11 não foi exceção.
Durante essa queda, que também foi considerável, observamos que houve em diversos ativos uma intensa atividade institucional, denunciada pelo volume. Considerando esse e outros fatores com os quais os alunos do Raio X Preditivo têm contato, consideramos que PODE estar se iniciando um forte ciclo de alta. Como na bolsa nada é certo, consideramos que o mindset da estratégia Sato’s Kamikaze se aplica: entradas desapegadas, dimensionadas financeiramente com cuidado, prudentes e com possibilidade de novos aportes ao longo do tempo e em novas quedas.
Além disso, para trades mais curtos, que não visam os ciclos de alta que duram anos ou mais de uma década, os conceitos e ferramentas do Raio X Preditivo auxiliam no encontro de pontos com excelente assimetria de risco.