Decifre o comportamento do ETF TECB11: Por que a atuação dos big players e o uso do Raio X Preditivo são fundamentais para seu sucesso
O ETF TECB11 é um fundo de índice negociado na bolsa que busca replicar o desempenho do setor tecnológico. Através da compra de uma única cota deste ETF, o investidor consegue diversificar seus investimentos em diversas empresas do setor tecnológico, que vem apresentando crescimento contínuo e destacando-se como uma das áreas mais inovadoras da economia. Mas a grande pergunta é: seria uma boa ideia investir no TECB11?
O mercado financeiro é notoriamente competitivo, e seus participantes estão em constante busca por oportunidades de lucro. Entre esses participantes, destacam-se os "big players" ou investidores institucionais, que com seus vastos recursos financeiros e tecnológicos têm a capacidade de influenciar os preços dos ativos e, consequentemente, as tendências do mercado.
Neste cenário altamente competitivo e dinâmico, uma ferramenta como o Raio X Preditivo pode fazer toda a diferença. Esta técnica de análise se baseia na observação do volume financeiro negociado, permitindo identificar a atuação desses grandes players e antecipar possíveis tendências de mercado.
Neste artigo, vamos explorar mais a fundo o ETF TECB11, analisar seu potencial como investimento e apresentar como o Raio X Preditivo pode ser uma ferramenta estratégica para entender os movimentos do mercado e tomar decisões de investimento mais informadas e assertivas.
O QUE É O TECB11?
O TECB11 é um fundo de índice (ETF) de ações listado na B3, a bolsa de valores brasileira. Este ETF é gerido pela Magnetis Gestora de Recursos e tem como referência o Índice de Ações Tech Brasil. A administração é realizada pelo BTG Pactual, enquanto o Credit Suisse atua como formador de mercado. O ETF foi lançado em 4 de outubro de 2021.
O índice de referência, Índice de Ações Tech Brasil, é um conjunto de empresas brasileiras de tecnologia, ou empresas de tecnologia que geram a maior parte de suas receitas no Brasil. É um índice diversificado que oferece exposição a três segmentos dentro do setor de tecnologia:
- Intermediação financeira (financial deepening): Desenvolvimento de sistemas de intermediação financeira e serviços digitais.
- E-Commerce: Empresas cujas vendas digitais representem pelo menos 50% da receita e empresas integradas na cadeia de valor do e-commerce.
- Software, Hardware e Dados: Empresas que desenvolvem, produzem e comercializam software, hardware e equipamentos de tecnologia, além de serviços de tecnologia, incluindo gestão e análise de dados, gestão de sistemas operacionais de segurança da informação e de internet.
O índice é calculado e divulgado pela Teva Índices, que define as empresas que fazem parte do índice com base no segmento de atuação, capitalização de mercado e liquidez da ação na B3. A alocação de cada empresa no índice depende do tamanho da empresa e da quantidade de ações disponíveis para negociação, com um limite de até 20% por empresa para evitar a concentração. O índice é rebalanceado trimestralmente.
Os dividendos pagos pelas empresas que compõem o ETF são reinvestidos automaticamente na carteira, de modo que os cotistas não recebem dividendos. A taxa de administração do ETF é de 0,60% ao ano.
O TECB11 é uma oportunidade para os investidores terem exposição ao setor de tecnologia brasileira de forma fácil, diversificada, acessível e com liquidez. Além disso, pode ser uma alternativa mais econômica do que tentar replicar individualmente a carteira do índice, pois permite que os investidores acessem várias empresas com um pequeno aporte inicial.
Apesar de algumas empresas possuírem listagem primária em bolsas dos EUA, o TECB11 não tem exposição cambial, já que a maioria das receitas dessas empresas é em Reais.
O ETF TECB11 é uma forma interessante de aumentar a exposição ao setor de tecnologia, o que pode ajudar a preencher a lacuna tecnológica presente em outros índices importantes, como o Ibovespa e o SMLL. Com o crescente número de IPOs de empresas brasileiras de tecnologia, o TECB11 poderia beneficiar-se do crescimento potencial desse setor.
Com 17 empresas locais e BDRs em sua carteira atualmente, o TECB11 oferece uma carteira diversificada em várias teses, como financial deepening, avanço do e-commerce e desenvolvimento, produção e comercialização de software,
Riscos
Os fatores de risco do ETF incluem a possibilidade de a performance do fundo não refletir a performance do Índice de Ações Tech Brasil devido a várias variáveis, como a composição da Carteira, o Patrimônio Líquido do Fundo, despesas e encargos, entre outros. Além disso, o papel do Gestor é predominantemente passivo, o que significa que a performance do Fundo pode ser diretamente impactada caso a performance do Índice de Ações Tech Brasil não seja a esperada. Também é importante notar que o desempenho passado do fundo não garante o desempenho futuro.
Outros riscos incluem a ausência de garantia dos ativos ou do desempenho de investimento do Fundo, o que significa que os investimentos no Fundo e sua performance não contam com garantia do Administrador, do Gestor, de qualquer prestador de serviço do Fundo, de qualquer mecanismo de seguro, do Fundo Garantidor de Créditos (FGC), ou de qualquer outra pessoa ou entidade. Além disso, os valores mobiliários integrantes do Índice de Ações Tech Brasil podem ser excluídos e ter seu valor de negociação reduzido. O Índice de Ações Tech Brasil também pode se sujeitar a significativa volatilidade, afetando o valor das cotas. Por fim, alterações na legislação aplicável ao Fundo e/ou aos Cotistas podem impactar o valor das cotas e as condições para distribuição de rendimentos e para resgate das cotas.
O QUE É UM FUNDO DE ÍNDICE
Imagine um carrinho de compras. Dentro dele, você pode colocar uma variedade de produtos, certo? No mundo dos investimentos, um ETF (Exchange Traded Fund), ou Fundo de Índice, é como esse carrinho. Em vez de produtos, ele contém vários tipos de ativos financeiros - podem ser ações, títulos de renda fixa, commodities, entre outros.
Agora, esse carrinho de compras (ou ETF) não é cheio de forma aleatória. Ele é preenchido com um objetivo específico em mente: replicar o desempenho de um "lista de compras" pré-definida, que chamamos de índice de referência. Esse índice pode ser composto por várias coisas diferentes, desde ações das maiores empresas de tecnologia até títulos do governo. Então, quando você compra uma "cota" (ou seja, uma parte) desse ETF, é como se você estivesse comprando uma pequena fatia de todos os ativos desse "carrinho".
Vamos falar sobre algumas das vantagens dos ETFs:
- Diversificação: Imagine que, em vez de comprar um único produto, você possa comprar um pouco de tudo na loja com apenas uma ação. Isso é diversificação - você espalha seu dinheiro em vários lugares diferentes, o que pode reduzir o risco de perder muito se um único ativo não for bem.
- Baixo custo: Normalmente, os ETFs têm taxas de administração mais baixas do que outros tipos de fundos de investimento. Isso significa que você pode manter mais de seus ganhos para si mesmo!
- Transparência: Ao contrário de alguns fundos de investimento, os ETFs são muito claros sobre o que há dentro deles. Você pode verificar a qualquer momento quais ativos fazem parte do ETF.
- Negociação fácil: Você pode comprar e vender cotas de um ETF na bolsa de valores, assim como faria com uma ação de uma empresa. Isso significa que você pode entrar ou sair do seu investimento a qualquer momento durante o horário de funcionamento do mercado.
Por outro lado, existem algumas desvantagens a considerar:
- Risco de liquidez: Alguns ETFs não são muito populares, e isso pode tornar um pouco mais difícil comprar ou vender cotas quando você quiser. Isso é chamado de "risco de liquidez".
- Risco de desempenho: Lembre-se de que o objetivo do ETF é replicar um índice de referência. No entanto, várias coisas podem fazer com que o desempenho do ETF não seja exatamente igual ao do índice. Isso inclui as taxas que o ETF cobra, bem como os custos de comprar e vender os ativos que estão dentro do fundo.
Entidades como gestores de fundos, corretoras de valores, bancos e bolsas de valores são as partes envolvidas na criação e negociação de um ETF. Para criar um, a gestora do fundo deve registrar o ETF junto à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e à bolsa de valores. Isso envolve decidir qual índice o ETF vai seguir, selecionar os ativos que compõem o fundo e estabelecer a taxa de administração. Essa taxa é um pequeno percentual do valor do seu investimento, cobrado anualmente para cobrir os custos de gerenciar o ETF.
Uma vez que o ETF é criado, ele é listado na bolsa de valores, assim como as ações de uma empresa. Então, você, como investidor, pode comprar e vender cotas do ETF a qualquer momento durante o horário de negociação do mercado, assim como faria com ações comuns. O preço de cada cota do ETF é determinado pelo valor total dos ativos que o compõem, dividido pelo número de cotas existentes. Este preço também é influenciado pela oferta e demanda no mercado - se muitos investidores quiserem comprar cotas do ETF, o preço pode subir, e vice-versa.
Exemplos de ETFs da bolsa brasileira
- GOLD11 - Trend Gold: Este ETF tem como objetivo replicar a performance do preço do ouro. Ele é recomendado para investidores que desejam ter exposição à variação do preço do ouro sem a necessidade de possuir o metal fisicamente.
- ECOO11 - iShares Índice Carbono Eficiente: Este ETF tem como objetivo replicar o Índice Carbono Eficiente (ICO2). Este índice é composto por empresas listadas no Ibovespa que aceitaram participar de um compromisso de eficiência de emissões de gases de efeito estufa.
- XINA11 - iShares FTSE China 50: Este fundo busca refletir o desempenho do FTSE China 50 Index, que é composto pelas 50 maiores empresas listadas na Bolsa de Valores de Hong Kong. Ele permite aos investidores terem exposição ao mercado acionário chinês.
- SPXI11 - iShares S&P 500: Este ETF tem como objetivo replicar a performance do índice S&P 500, que é composto pelas 500 maiores empresas listadas nas bolsas de valores dos Estados Unidos. Ele permite que os investidores brasileiros invistam no mercado norte-americano.
- MATB11 - iShares Materiais Básicos: Este ETF segue o Índice de Materiais Básicos (IMAT), composto por empresas da bolsa brasileira do setor de materiais básicos. É uma alternativa para quem busca investir nesse setor específico da economia.
QUAIS AÇÕES (EMPRESAS FAZEM PARTE DO TECB11
As empresas que compõem o ETF TECB11 segundo a consulta realizada no site da Magnetis em 5 de junho de 2023:
- BOAS3 - 2.97%
- CASH3 - 0.48%
- CIEL3 - 4.38%
- INBR32 - 1.30%
- INTB3 - 1.85%
- LWSA3 - 1.70%
- MELI34 - 17.70%
- MGLU3 - 6.73%
- MLAS3 - 0.66%
- MODL3 - 0.43%
- NUBR33 - 20.91%
- POSI3 - 0.40%
- SQIA3 - 0.84%
- STOC31 - 11.06%
- TOTS3 - 9.70%
- VIIA3 - 2.12%
- XPBR31 - 16.03%
Vale lembrar que esta é a composição do ETF na data de consulta e pode sofrer alterações na próxima data de balanceamento.
ONDE E COMO O TECB11 É NEGOCIADO?
O Exchange-Traded Fund (ETF) denominado TECB11 é negociado na única bolsa de valores atualmente em operação no Brasil, a B3 - Brasil, Bolsa, Balcão. A operação de compra e venda desse fundo se assemelha àquela de ações, onde as transações ocorrem durante o horário de funcionamento da bolsa, de segunda a sexta-feira, das 10h às 17h.
A B3 utiliza um sistema eletrônico conhecido como Plataforma Unificada Multiativo (PUMA), que facilita o processo de negociação de diversos ativos, incluindo ações, ETFs como o TECB11, fundos imobiliários e muitos outros. Graças a essa tecnologia, os investidores podem negociar esses ativos de maneira digital, seja por meio de computadores ou dispositivos móveis, como celulares.
Porém, é importante compreender que o ambiente de investimentos é altamente competitivo, com grandes jogadores, conhecidos como "big players", operando de forma intensa e sofisticada. Esses "big players" geralmente são grandes instituições financeiras como, por exemplo, o JPMorgan Chase, o Goldman Sachs e a BlackRock. Eles dispõem de tecnologia avançada, incluindo algoritmos que facilitam negociações rápidas e estratégicas, às vezes com o objetivo de capitalizar ou até provocar oscilações de preço.
Por essa razão, é crucial dispor de uma estratégia eficaz para interpretar o comportamento desses atores importantes no mercado. Uma dessas estratégias é a utilização da metodologia "Raio X Preditivo", que se propõe a analisar o volume financeiro de transações, indicador em que os "big players" deixam rastros de suas atividades.
Esta informação, sobre o volume de negócios, pode fornecer valiosos insights sobre os movimentos de preços futuros e permitir a detecção da atividade desses "big players". Isso, por sua vez, pode transformar a atividade desses atores em uma vantagem para os investidores individuais, em vez de uma ameaça. Portanto, ao investir em um ETF como o TECB11, é crucial estar ciente das tendências de mercado e das atividades dos "big players", utilizando ferramentas como o "Raio X Preditivo" para tomar decisões de investimento
É VANTAJOSO INVESTIR EM TECB11?
Com base nos dados mais recentes disponíveis, de 26 de abril de 2023, o ETF Índice de Ações Tech Brasil (TECB11) tem mostrado um desempenho interessante no curto prazo. Nesse dia, o valor da cota do ETF estava em R$ 13,6046088 e tinha tido uma rentabilidade diária de 2,01%. No período de um mês, a rentabilidade foi de 3,33% e, desde o início do ano, de 5,17%. Isso demonstra que o ETF tem tido uma tendência de valorização, o que pode ser um indicativo positivo para investidores com foco no curto prazo.
No entanto, é importante ressaltar que, desde o seu início, em 4 de outubro de 2021, o ETF tem apresentado uma rentabilidade de -63,51%. Isso mostra que, no longo prazo, o fundo ainda não conseguiu recuperar o valor inicial, representando uma queda significativa em sua cota. Em 26 de abril de 2023, o patrimônio líquido do TECB11 era de R$ 10.184.260,53, uma soma considerável que sugere um interesse dos investidores neste fundo. Portanto, aqueles que estão considerando o TECB11 como um investimento devem ponderar estes fatores e avaliar se a recente tendência de valorização pode superar o desempenho negativo de longo prazo, sempre levando em conta o seu perfil de risco e seus objetivos de investimento.
UMA ESTRATÉGIA PARA INVESTIR EM TECB11
A abordagem tradicional sempre foi de considerar a bolsa como um lugar de especulação e não de investimento. Nesse contexto, operações de curtíssimo prazo geralmente são vistas como muito mais seguras do que as de longo prazo na bolsa de valores.
Contudo, ao enfrentar uma das maiores crises recentes na história do mercado, causada pela pandemia de 2020, a estratégia Sato's Kamikaze surgiu como um potencial guia.
Testemunhadas todas as crises dos últimos 23 anos, a partir do início dos estudos e atividades neste setor. Estas crises incluem a crise asiática, russa, desvalorização cambial no Brasil, a desvalorização monstra da Nasdaq no ano 2000, a crise argentina, o subprime em 2008.
Porém, nunca se viu uma crise da magnitude da pandemia da Covid-19. Ela teve proporções épicas. E muitos estavam se perguntando o que fazer. Até mesmo os maiores fundos de ações brasileiros, comandados por algumas das mentes mais brilhantes do setor, estiveram em estado de perplexidade, perdendo metade ou até mais de seu patrimônio.
Em todas as crises que antecederam a pandemia da Covid-19, era comum pensar que o mercado não iria se recuperar. No entanto, a história repetidamente mostrou que o mercado não só se reerguia como também superava patamares passados em alguns anos e, às vezes, meses ou mesmo semanas.
Com muitas empresas negociando muito abaixo de seus múltiplos, na ocasião, pode-se argumentar que existiam barganhas. Entretanto, isso não significa que o pior já havia passado, a bolsa ainda podia cair muito mais.
A estratégia Sato’s Kamikaze consistiu em pensar em ações como investimento de longo prazo em momentos de crise, quando todos estão desesperados. O primeiro passo é escolher ações de empresas sólidas e negociadas muito abaixo de seu preço justo e comprar. Se as ações caírem mais na próxima semana ou no próximo mês, comprar mais, um pouco de cada vez, sem se comprometer em excesso no investimento.
A parte mais difícil da disciplina da filosofia do Sato’s Kamikaze é NÃO VENDER quando se vê o dinheiro se multiplicando e continuar comprando, cautelosamente, mesmo se os preços caírem ainda mais. Mas, para superar todas as dificuldades listadas acima, é preciso ter o mindset necessário para tornar a estratégia operacional. E é o mesmo motivo pelo qual esta estratégia se chama Sato’s Kamikaze.
FICOU INTERESSADO? VEJA AS TAXAS E IMPOSTOS PARA INVESTIR E NEGOCIAR TECB11
As taxas envolvidas são as seguintes:
- Taxa de gestão: 0,60% ao ano do valor investido. Além disso, podem ocorrer outras despesas, como taxas adicionais, impostos, contribuições, remuneração e despesas do auditor independente, custos de correspondência e registro de documentos, entre outros. Bancos e corretoras também podem cobrar taxas adicionais, como taxas de custódia e corretagem.
- Taxa de corretagem: Algumas corretoras não possuem taxa de corretagem, mas em outras este custo existe e pode variar de uma empresa para outra.
- Taxas de bolsa: Incluem taxas de registro, negociação e outras relacionadas.
- ISS: É aplicado sobre a taxa de corretagem, caso haja a cobrança.
- Imposto de renda: Na ocasião da venda do ativo, se houver lucro, é necessário pagar 15% deste lucro ao Fisco. Para operações de day trade (que começam e terminam no mesmo dia), a alíquota é de 20% sobre o lucro. O pagamento ocorre mensalmente. Para mais detalhes, confira nosso outro artigo.
Uma grande vantagem de investir em um ETF como o TECB11 é que a taxa de administração é descontada automaticamente do valor da cota do ETF, já estando incluída no valor de compra. Isso facilita para o investidor, que não precisa se preocupar com o pagamento de uma taxa separada nem com o cálculo do seu valor.
Tributação
Para investidores residentes no Brasil, a aquisição de cotas de ETFs está sujeita ao Imposto de Renda (IR), com alíquotas que variam de 15% a 22,5%, conforme o ganho obtido. Contudo, existe isenção de IR para lucros de até R$ 35.000,00 ao mês. Na venda de cotas no mercado à vista da B3, o lucro líquido está sujeito a uma alíquota de IR de 15%, com pagamento até o último dia útil do mês subsequente. A venda de cotas em operações fora da bolsa segue as mesmas regras de tributação de ganhos de capital de bens ou direitos de qualquer natureza. Para empresas não financeiras, o lucro líquido na venda de cotas no mercado à vista é incluído na apuração mensal dos lucros líquidos de renda variável.
COMO O RAIO X PREDITIVO PODE AJUDAR A NEGOCIAR E A INVESTIR EM TECB11
Investir em ETFs, como o TECB11, pode ser uma estratégia viável para diversificar seu portfólio de investimentos. Entretanto, o ambiente de investimentos é altamente dinâmico e complexo, exigindo uma compreensão sólida e habilidades de análise para decisões eficazes. Nesse cenário, o Raio X Preditivo pode se tornar um parceiro valioso na hora de investir.
O Raio X Preditivo é um método que tem como principal objetivo decifrar as ações dos grandes investidores institucionais através da análise do volume de transações. Isso torna possível antever os movimentos do mercado e capitalizar as tendências emergentes, inclusive ao investir em ETFs como o TECB11, que acompanha o desempenho do setor de tecnologia.
A abordagem do Raio X Preditivo possibilita a identificação das tendências de compra e venda dos "big players", aqueles que detêm um volume considerável de ativos e exercem uma influência significativa no mercado. Dessa forma, essa técnica de análise habilita os investidores a prever as tendências do mercado e ajustar suas estratégias de investimento para otimizar os resultados.
Em essência, o Raio X Preditivo pode ser uma ferramenta crucial ao investir em ETFs como o TECB11. Ele permite que os investidores tenham uma percepção mais acurada e precisa do mercado, facilitando assim a tomada de decisões mais lucrativas. Assim, o volume - que evidencia a atuação dos grandes players - torna-se uma peça-chave na estratégia de investimento, atuando como a causa primária que influencia o efeito - o preço. Ao interpretar eficazmente essa dinâmica, os investidores de menor porte podem usar os movimentos dos grandes investidores institucionais a seu favor, transformando-os em "parceiros" em suas jornadas de investimento.
COMO COMPRAR TECB11
Investir em TECB11, assim como em qualquer outro ativo financeiro, exige um planejamento cuidadoso e entendimento do mercado. Aqui está um guia passo-a-passo para facilitar seu entendimento:
- Abertura de Conta em uma Corretora: A primeira coisa que você precisa fazer é abrir uma conta em uma corretora de valores, que é a instituição que faz a intermediação para a compra e venda de ativos financeiros como ações e ETFs, como o TECB11. O processo é bastante simples e pode ser feito completamente online. Basta acessar o site da corretora de sua escolha e preencher um cadastro com suas informações pessoais.
- Transferência de Fundos: Após a abertura da conta, você deve transferir a quantia que deseja investir para a corretora. Uma vez que o dinheiro esteja disponível, você poderá iniciar a negociação.
- Comprando TECB11: Agora que você tem dinheiro em sua conta na corretora, você pode acessar a plataforma de negociação da corretora e procurar pelo código TECB11. Na plataforma, você encontrará informações detalhadas sobre o desempenho e composição do ETF, e poderá efetivamente realizar a compra das cotas do fundo.
- Educando-se sobre o Mercado: Antes de mergulhar em qualquer investimento, é crucial aprender sobre o mercado e as técnicas de investimento. Assim, é recomendado que você faça cursos e estude sobre o assunto. Além disso, é necessário avaliar seus objetivos financeiros e perfil de investidor para tomar uma decisão de investimento adequada. As corretoras oferecem materiais educativos e análises de mercado que podem ser úteis para você.
- Praticando na Conta Demo: A maioria das corretoras oferece uma conta demo, que é uma ferramenta útil para os investidores iniciantes. A conta demo é como um campo de treinamento onde você pode praticar suas estratégias de investimento sem o risco de perder dinheiro real. Ela é particularmente útil para você se familiarizar com a plataforma de negociação e testar suas estratégias de investimento.
Usar a conta demo é essencial por diversos motivos. Primeiro, ela ajuda você a se acostumar com as flutuações do mercado financeiro, que é notoriamente volátil e incerto. Segundo, ela permite que você teste suas estratégias sem expor seu dinheiro a riscos desnecessários. Por último, a conta demo é um excelente recurso para desenvolver disciplina emocional e habilidades para tomar decisões de forma calma e racional, o que é crucial para ter sucesso no mercado financeiro. Portanto, aproveite ao máximo essa ferramenta antes de começar a negociar na conta real.
CONCLUSÃO
O ETF TECB11 surge como uma alternativa de investimento atrativa para quem deseja diversificar sua carteira e participar do mercado tecnológico. Este setor é notavelmente dinâmico e inovador, apresentando um histórico de alto crescimento e potencial de transformação em diversas áreas da sociedade e economia. É um campo repleto de oportunidades para os investidores que estão atentos às tendências e dispostos a acompanhar as constantes mudanças e evoluções.
No entanto, é crucial lembrar que o mercado de investimentos é extremamente competitivo e abriga grandes investidores institucionais - os chamados "big players". Esses participantes, com seus vastos recursos financeiros e tecnológicos, têm capacidade de influenciar significativamente os preços dos ativos.
Diante desse cenário, a utilização de ferramentas analíticas de mercado se torna essencial. A capacidade de identificar tendências e acompanhar a movimentação desses grandes players pode ser decisiva para o sucesso dos investimentos. Neste contexto, o Raio X Preditivo desponta como uma técnica valiosa. Por meio da análise do volume financeiro, essa abordagem pode oferecer insights valiosos sobre os movimentos do mercado, auxiliando investidores a explorar oportunidades de maneira mais informada e estratégica.