As ações da JBS (JBSS3) são boas para investir? Eu as considero seguras e sólidas, mas isso é uma opinião MINHA. Você só vai saber a hora certa de colocar seu dinheiro nelas a partir de uma metodologia que segue os big players que comandam o preço dos ativos através do volume
As ações da JBS (JBSS3) são, em MINHA opinião, ativos seguros e sólidos para se investir. Mas você nunca deve tomar decisões se baseando em opiniões alheias. NUNCA. Sobretudo porque, mesmo que uma ação seja boa, sem uma metodologia você se arrisca a comprar um topo, pouco antes de as ações despencarem.
Por isso, vou apresentar pra você, além de falar das ações da JBS (JBSS3), uma metodologia que segue o comportamento dos investidores institucionais, os big player que, através de diversas vantagens competitivas comandam o preço do mercado, tiram o melhor proveito dos movimentos naturais do preço e que, muitas vezes, provocam propositadamente essas oscilações, para seu proveito. O Raio X Preditivo, através da análise do volume de negócios, é especialista em seguir a atuação desses participantes fortes.
A JBS tem 2.373.866.570 de ações ordinárias e, dessas, 1.290.736.673 (54,37%) estão em livre negociação.
O QUE É A JBS E SUAS AÇÕES (JBSS3)?
Segundo a página das ações da JBS (JBSS3) no site da B3, a bolsa de valores brasileira, a companhia se enquadra nas seguintes categorias:
- Classificação Setorial: Consumo não Cíclico / Alimentos Processados / Carnes e Derivados
A JBS é o maior produtor de proteínas do mundo e a segunda maior empresa de alimentos do mundo. Processa carnes bovina, suína, ovina e de frango. Não bastasse isso, também atua na produção de alimentos de conveniência e valor agregado. Não só isso, comercializa produtos de couros, higiene e limpeza, colágeno, embalagens metálicas, biodiesel, entre outros.
São 400 unidades no mundo. Dessas, 230 estão diretamente ligadas à produção de carnes e produtos de maior valor agregado e conveniência.
Ao todo, são 240 mil empregados. Isso dá à empresa a capacidade de processar, por dia, mais de 75 mil bovinos, em torno de 14 milhões de aves, 115 mil suínos e 60 mil peças de couro.
Seu portfólio de marcas inclui: Swift, Friboi, Seara, Maturatta, Plumrose, Pilgrim’s Pride, Just Bare, Gold’nPlump, Gold Kist Farms, Pierce, 1855, Primo e Beehive, entre outros.
Com isso a empresa está presente fisicamente em 15 países em cinco continentes e atende cerca de 275 mil clientes em mais de 190 nações ao redor do mundo.
Empresas
- JBS Brasil: A JBS Brasil compreende a produção de carne bovina no Brasil, e os segmentos de couros e negócios relacionados. Sob a unidade, estão 37 unidades produtivas distribuídas nas principais regiões pecuárias, que garantem um amplo acesso à matéria-prima. Como importante parte da estratégia de agregar valor à cadeia produtiva, a JBS atua também no segmento de couros e, conta hoje com 15 unidades produtivas, com capacidade para processar 47 mil peças por dia no Brasil. Além do processamento de bovinos, e das unidades de produção de couros processados, a JBS, por meio da JBS Novos Negócios, atua na produção de produtos cuja matéria-prima é proveniente do subproduto do abate, tais como biodiesel, colágeno, e higiene e limpeza. As unidades produtivas da JBS Brasil estão localizadas nos estados de São Paulo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondônia, Minas Gerais, Acre, Bahia, Tocantins, Maranhão e Pará.Além disso, a unidade conta com 18 centros de distribuição e espalhados pelo território nacional.
- Seara: A Seara é a 2ª maior produtora e exportadora de carne de frango e suína do país e acumula vasta experiência na produção de produtos de maior valor agregado. Com uma equipe formada por cerca de 75 mil colaboradores, sua produção abastece tanto o mercado brasileiro quanto o externo, com destaque para Europa, Oriente Médio e Ásia, no varejo e no food service, além de B2B, cash carry e e-commerce, com mais de 100 milhões de consumidores e 150 mil clientes empresariais. Escritórios na China, no Japão, na Coreia do Sul, em Singapura, na Holanda, no Reino Unido, nos Emirados Árabes Unidos e na África do Sul ajudam a fazer da Seara uma marca global, presente em mais de 130 países.
- JBS USA BEEF: A JBS USA Beef é a maior empresa de carne bovina do mundo e se dedica à produção e distribuição de carne bovina, ovina e alimentos preparados nos Estados Unidos, Canadá e Austrália (por meio da Primo). Com aproximadamente 36 mil colaboradores, a empresa oferece em seu extenso portfólio produtos in natura e alimentos preparados de marcas reconhecidas pelos consumidores para atender os mercados desses países, bem como para exportação. Na Austrália, a JBS é líder no processamento de proteína animal e alimentos preparados, com exportações para mais de 70 países.
- JBS USA PORK: Segunda maior produtora mundial de carne suína, a JBS USA Pork fornece produtos in natura, pré-embalados e prontos para consumo com alta qualidade, trazendo opções como bacon, presunto, carnes fatiadas e cortes suínos. A empresa conta com aproximadamente 11 mil colaboradores. A Plumrose, respeitada pela alta qualidade dos produtos preparados, foi adquirida pela JBS em 2017.
- PPC: Companhia de capital aberto e listada na NASDAQ, a Pilgrim’s Pride Corporation produz e comercializa carnes in natura, alimentos preparados e pré-embalados para consumo de alto valor agregado. A empresa é líder global na produção e processamento de aves e a maior produtora de frangos orgânicos no mundo por meio de sua subsidiária Moy Park. Sua produção é responsável por um em cada cinco frangos consumidos nos Estados Unidos, um em cada quatro no México, e um em cada três no Reino Unido. A Pilgrim’s é também proprietária da Tulip Limited, umas das principais empresas produtoras de carne suína e de alimentos preparados no Reino Unido. A Pilgrim’s conta com aproximadamente 60 mil colaboradores, trabalhando a partir dos Estados Unidos, Porto Rico, México e Europa.
O que são as ações da JBS (JBSS3)?
Ações são a menor fração possível do capital social de uma companhia. Quando compro ações, como as da JBS (JBSS3) estou adquirindo frações da empresa, me associando a ela.
As empresas passam a negociar suas ações na bolsa, num processo chamado IPO – Oferta Pública de Ações – pra captar recursos junto ao mercado, junto aos investidores de todos os tamanhos e procedências.
Se esses recursos captados através da venda do capital social forem bem usados, ela vai crescer e, consequentemente, as ações que compramos passará a valer mais. Ela vai lucrar mais e parte desse lucro será dividida entre os investidores em forma de dividendos.
Muitos participantes do mercado, no entanto, não estão interessados em se tornar sócios. Eles querem comprar ações pra vender tão logo elas valorizem de acordo a seus objetivos, realizando seu lucro a partir da oscilação natural dos ativos.
Podem ganhar, inclusive, se os ativos desvalorizarem, fazendo vendas descobertas: alugar ações, vender, recomprar quando estiverem mais baratas e manter a diferença entre os dois preços (se as ações subirem de preço, terão prejuízo).
História da JBS
- 1953: Sua origem remonta a 1953, quando seu fundador, José Batista Sobrinho, iniciou as operações de uma pequena planta com capacidade de processamento de cinco cabeças de gado por dia, na cidade de Anápolis, em Goiás. Fundação da Casa de Carnes Mineira, em Anápolis (GO).
- 1968: Aquisição da primeira planta de abate em Planaltina (DF).
- 1970: A segunda planta de abate é incorporada à Companhia, aumentando a capacidade para 500 cabeças de gado por dia.
- 1970 – 2001: A JBS expande significativamente as operações no setor de carne bovina no Brasil. Por aquisições e investimento nas unidades já existentes, a companhia alcançou a capacidade de abate diária de 5,8 mil cabeças.
- 2001 – 2006: No período, o grupo passa a operar 21 plantas no Brasil e cinco na Argentina e aumenta sua capacidade de abate para 19,9 mil cabeças por dia. Em 2005, a companhia adquire 100% do capital social da Swift-Armour, maior produtora e exportadora de carne bovina na Argentina.
- 2007: A JBS torna-se a primeira no setor frigorífico a abrir seu capital na bolsa de valores. Expande suas operações por meio da aquisição da empresa norte-americana Swift Company, representando seu ingresso nos mercados de bovinos e suínos nos EUA e na Austrália.
- 2008: A Companhia adquire a Tasman Group na Austrália, a Smithfield Beef, divisão de bovinos da Smithfield Foods nos EUA, e os confinamentos da Five Rivers, com capacidade para terminar 2 milhões de animais por ano.
- 2009: A JBS amplia sua capacidade de abate em 5.150 animais por dia com a aquisição de cinco unidades em território nacional. Incorpora, ainda, o frigorífico Bertin, até então segundo maior no Brasil, e adquire o controle acionário da Pilgrim’s Pride, ingressando no mercado norte-americano de aves.
- 2010: O grupo adquire a Tatiara Meats e os ativos da Rockdale Beef, na Austrália, e o Grupo Toledo, na Bélgica. Também anuncia a aquisição do confinamento McElhaney nos Estados Unidos, e amplia sua participação na Pilgrim’s Pride para 67,27%. Realiza entre abril e maio uma oferta pública primária de 200 milhões de ações ordinárias.
- 2011: O Conselho de Administração elege Wesley Batista como presidente executivo e CEO da JBS S.A., no lugar de Joesley Batista, que passa então a ser exclusivamente presidente do Conselho de Administração do Grupo. Além disso, aprova o aumento de capital da companhia em R$ 3,48 bilhões mediante emissão privada de ações ordinárias.
- 2012: Nos Estados Unidos, a JBS aumenta novamente sua participação na Pilgrim’s Pride, assumindo 75,3% do capital social da empresa. No Brasil, amplia a capacidade anual de processamento de bovinos em 2 milhões de cabeças e inicia sua operação no segmento de aves, expandindo em 15% sua capacidade global de produção nessa categoria, por meio do arrendamento dos ativos da Frangosul. A Vigor deixa de ser uma subsidiária da JBS e realiza a abertura de seu capital, passando a ter uma estrutura corporativa própria e independente.
- 2013: A JBS adquire a Seara Brasil, expandindo suas operações de frangos e suínos no país. Com essa aquisição, a JBS passa a ser a maior processadora de frangos do mundo, com uma capacidade de processar 12 milhões de aves por dia, além de passar a deter uma das marcas líderes no segmento de alimentos processados no Brasil.
- 2013: A JBS adquire a Zenda, indústria de couro líder no segmento com sede no Uruguai e operações no México, Argentina, Alemanha e África do Sul, escritório comercial e um centro de distribuição nos Estados Unidos. Com esta aquisição, a JBS se torna a maior processadora de couro do mundo fornecendo produtos para os setores automotivo, moveleiro, de calçados e confecções.
- 2014: A JBS adquire as operações de aves da Tyson no Brasil e no México. A transação no Brasil, realizada pela JBS Foods, envolveu três unidades de processamento completamente integradas, com 5.000 colaboradores e receitas anuais de US$350 milhões. A aquisição da operação no México, concluída pela PPC, incluiu 3 unidades de processamento e capacidade adicional de 600 mil aves por dia, além de adicionar 5.400 novos colaboradores à empresa no México. A JBS adquire o Grupo Primo SmallGoods, uma empresa líder em produtos processados a base de carnes no mercado australiano com marcas fortes e expressivas no segmento de alimentos. Incluindo esta aquisição, a JBS Austrália opera diversas unidades produtivas e confinamentos estrategicamente posicionados ao longo da costa leste do país.
- 2014: A JBS foi uma das maiores doadoras de recursos para a campanha eleitoral das eleições no Brasil em 2014, num valor total de 391,8 milhões de reais declarados ao Tribunal Superior Eleitoral. A empresa doou recursos para a campanha de pelo menos 16 partidos políticos. Dentre os políticos que receberam esses recursos, foram eleitos a ex-presidente Dilma Roussef, 12 senadores, 18 governadores e 190 deputados federais.
- 2015: A JBS adquire a Moy Park, empresa especializada no processamento de aves e fabricação de produtos preparados, com 13 unidades produtivas localizadas no Reino Unido, França, Holanda e Irlanda e mais de 12 mil colaboradores. A aquisição representou um passo importante na estratégia de ampliação das operações da JBS na Europa, por meio de uma produção integrada e marcas fortes. A JBS adquire a unidade de suínos da Cargill nos Estados Unidos, a transação adicionou às operações atuais da JBS USA Suínos duas unidades de processamento, cinco fábricas de ração e quatro granjas, localizadas nos estados norte-americanos de Arkansas, Illinois, Iowa, Missouri, Oklahoma e Texas. O negócio de suínos da Cargill possui mais de 30 anos de história; com a aquisição a JBS se torna o segundo maior negócio de processamento de suínos nos EUA.
- 2016: A Pilgrim’s adquire a GNP, empresa de produtos de alto valor agregado de frango com presença em todo o território estadunidense. A aquisição inclui três unidades de processamento em Minnesota e Wisconsin e permitiu à JBS a expansão geográfica de sua produção e da sua base de clientes. A GNP oferece ainda amplo portfólio de produtos naturais, com certificação orgânica.
- 2017: A JBS USA conclui a aquisição da Plumrose, e dá continuidade à estratégia de expandir o seu portfólio de produtos preparados, de alto valor agregado e com marca, fortalecendo a sua base de clientes e distribuição geográfica nos Estados Unidos. A Plumrose opera no segmento de produtos preparados e de alto valor agregado, incluindo bacon, presunto, carnes fatiadas, e cortes suínos, comercializados através de marcas reconhecidas. A Companhia é respeitada no mercado norte americano pela qualidade dos seus produtos e alto nível de serviço.
- 2017: Em 31 de maio de 2017, o grupo J&F Investimentos, controlador da JBS, aceitou pagar o valor de R$ 10,3 bilhões, no maior acordo de leniência já firmado no mundo, junto ao Ministério Público Federal (MPF). A empresa se comprometeu a detalhar fatos investigados em cinco operações na qual vinha sendo investigada: Greenfield, Sépsis, Cui Bono, Carne Fraca e Bullish. O pagamento tem prazo de 25 anos. Nesse período, os valores serão corrigidos pela inflação, o que, segundo o MPF, pode elevar o total para 20 bilhões de reais. Toda a multa ficará no Brasil. Os 10,3 bilhões de reais correspondem à 5,62 por cento do faturamento da J&F em 2016.
- No dia 17 de maio de 2017, a JBS comprou grande quantidade de dólares no mercado, poucas horas antes da divulgação do escândalo envolvendo o Presidente Temer que fez a moeda disparar e levou a Bovespa a encerrar na manhã de quinta feira as atividades, após queda de 10 por cento. A informação sobre a operação da empresa repercutiu de forma negativa no mercado financeiro, e na sociedade civil. Na operação, a JBS lucrou 170 milhões de dólares. O lucro na operação foi mais que o suficiente para a JBS pagar a multa milionária para escapar das Operações Greenfield e Lava Jato
- 2019: A PPC assinou contrato para aquisição da Tulip, líder na produção de carne suína e alimentos preparados com operações no Reino Unido para criar uma líder em proteína e alimentos preparados na Europa por meio da expansão do portfólio de alimentos preparados para 21% das vendas globais da Pilgrim´s. A operação foi concluída em 15 de outubro de 2019. Aquisição da Marba. Essa aquisição está em linha com a estratégia da Companhia de ampliar a participação de produtos de maior valor agregado e de marcas em seu portfólio. Com faturamento anual de cerca de R$350 milhões, a Marba é uma das marcas mais tradicionais no segmento de frios e embutidos e referência no segmento de mortadelas no Estado de São Paulo.
- 2020: Aquisição da Empire Packing. JBS USA celebrou um acordo de aquisição de participação acionária com a Empire Packing Company, L.P. para adquirir unidades produtivas de case ready e a marca Ledbetter por um total de US$238 milhões. A aquisição inclui cinco unidades produtivas localizadas em Cincinnati (Ohio), Denver (Colorado), Mason (Ohio), Memphis (Tennessee) e Olympia (Washington), além da marca de produtos ofertados no varejo, Ledbetter. A operação foi concluída em 06 de abril de 2020.
AÇÕES DA JBS (JBSS3): ONDE E COMO SÃO NEGOCIADAS?
As ações da JBS (JBSS3) são negociadas na bolsa de valores brasileira, a B3 (Brasil, Bolsa, Balcão) através da Plataforma Unificada Multiativos (PUMA), que deixou o pregão viva voz para trás há cerca de uma década.
Com um computador ou celular conectado à internet, consigo negociar ativos da bolsa de valores com extrema simplicidade.
É assim que milhões de brasileiros estão entrando com grande facilidade de acesso em um dos mais competitivos mercados do mundo, se oferecendo para serem dilapidados por grandes empresas, os investidores institucionais ou big players.
São eles que distribuem ativos nos momentos de euforia, como quando a bolsa chegou a 120 mil pontos e recompram esses ativos a preços baratos quando os preços despencam e o desespero dos participantes fracos aumenta a liquidez do mercado.
Os possuidores fracos costumam comprar no topo, nos momentos de otimismo, e vender nos fundos, com grandes prejuízos.
É possível acompanhar esse comportamento observando o volume de negócios. Apenas a participação institucional gera grandes volumes (80% dos negócios, estimativamente, é de responsabilidade dos big players).
Assim, uma metodologia que mostre tal atuação, através do volume, como o Raio X Preditivo, é fundamental para quem quer operar na bolsa no mesmo sentido que os participantes com maior chance de controlar e se aproveitar o preço a seu lado.
Quais ações a JBS possui?
A JBS possui ações ordinárias apenas. São as ações que permitem o voto nas assembleias. Além disso, as ações ordinárias também recebem dividendos ou juros sobre capital próprio.
Qual são os códigos das ações da JBS
Todas as ações da bolsa de valores são conhecidas por seus códigos de negociação. Os códigos, também conhecidos como ticker, são formados por quatro letras e um numeral de um ou dois dígitos, conforme o caso. O código das ações da JBS é JBSS3.
As ações da JBS (JBSS3) são negociadas em quais bolsas?
Atualmente, as ações da JBS (JBSS3) são negociadas na bolsa de valores brasileira, mas também no mercado estadunidense através das American Depositary Receipts (ADR), negociadas como se fossem ações, enquanto as ações de fato ficam custodiadas por uma empresa financeira no Brasil.
FORMAS DE GANHAR COM AÇÕES DA JBS (JBSS3)?
Existem diversas maneiras de se ganhar dinheiro com ações da JBS (JBSS3). Destacamos as seguintes:
Trade com ações da JBS (JBSS3)
Fazer trade significa, na linguagem popular, especular.
Isto é: compramos quando achamos que o preço vai subir e vendemos, mesmo sem ter a ação, quando achamos que vai cair. A operação de compra é encerrada com uma venda. A operação de venda é encerrada com uma compra.
A ideia é realizar lucro no médio, no curto ou no curtíssimo prazo, sem compromisso em ficar com ações ou acumulá-las.
Também podemos ter prejuízo. Se compramos e as ações começarem a cair de preço, em algum momento teremos que decidir vender para que o prejuízo não aumente.
A operação de venda é possível através do aluguel de ações, intermediado pela corretora de valores. Primeiro, alugamos as ações de um investidor, então as vendemos e, finalmente, as compramos de volta quando estiverem mais baratas. Se o preço subir, em algum momento teremos que encerrar a operação de qualquer maneira, ou o prejuízo ficará ainda maior. Esse tipo de operação é chamado de venda a descoberto.
O trade também pode ser classificado de acordo com sua duração:
- Day trade: operações que começam e se encerram no mesmo dia
- Swing trade: operações que começam e se encerram em poucos dias
- Position trade: operações que começam e se encerram em poucas semanas
Ganhar dividendos com ações da JBS (JBSS3)
O investidor, por outro lado, tem outra visão. Ele escolhe boas empresas e, a partir daí, passa a comprar ações sempre que for possível, sem se importar se o preço está subindo ou caindo. Inclusive, se o preço cai, ele vê isso como uma oportunidade de comprar ações supostamente “baratas”.
Ele vai acumular ações como uma forma de patrimônio.
Além disso, além de acumular ações, ele pode visar receber dividendos, que são parte do lucro da companhia dividido entre ações.
Quanto mais ações eu tenho, mais dividendos recebo. O investidor pode usar os dividendos para comprar mais ações. Essas novas ações gerarão, mais tarde, mais dividendos e ele poderá comprar ainda mais ações.
Para isso, ele deve escolher ações que paguem dividendos regularmente, sem falhas, a cada exercício, geralmente trimestrais. Além disso, o valor dos dividendos frente ao preço da ação tem que valer a pena (para saber isso, olhamos um indicador chamado dividend yield).
INVESTIR OU NÃO INVESTIR EM AÇÕES DA JBS (JBSS3): QUAL DECISÃO TOMAR?
Em sua página de relacionamento com os investidores, a JBS apresenta as seguintes vantagens competitivas:
- Liderança de mercado e escala: A JBS é a maior empresa de proteína animal e a segunda maior empresa de alimentos do mundo. Por conta de seu porte, tem acesso aos principais mercados mundiais, com ganhos de escala, otimização da produção, redução de custos fixos e uma posição privilegiada para negociar preços de compra e venda com seus fornecedores e clientes.
- Distribuição geográfica: A JBS possui plataformas de processamento localizadas nos principais países produtores de proteína animal, o que proporciona à empresa diversificação geográfica, flexibilidade operacional e mitigação de riscos relacionados a eventuais restrições sanitárias ou barreiras comerciais. Para atender aos mais diversos tipos de clientes, a JBS conta com uma ampla rede nacional e internacional de vendas e distribuição, além de Centros de Distribuição e Escritórios Comerciais nas principais regiões consumidoras ao redor do mundo. As exportações da JBS abrangem uma grande diversidade geográfica e atingem a mais de 150 países, o que permite à companhia reduzir a exposição a mercados individuais ao mesmo tempo em que tem acesso a todos os mercados consumidores.
- Histórico de sucesso em aquisições: Na sua história, a JBS realizou importantes aquisições. Dentre elas, destacam-se a Swift, a Smithfield Beef, a Five Rivers, Tasman Group, Pilgrim’s Pride, Bertin, Seara, Grupo Primo Smallgoods, as operações de aves da Tyson no Brasil e no México, Moy Park, a unidade de suínos da Cargill nos EUA, a Gold’n’Plump, a Plumrose, Tulip e Marba. Essas aquisições permitiram um crescimento substancial em seus resultados na medida em que a companhia obteve sucesso na integração das empresas adquiridas e na captura de sinergias, o que acarreta em um rápido ganho de eficiência e a comprovação da capacidade da administração da JBS em realizar o turnaround de empresas.
- Administração experiente e especializada no setor: A JBS conta com uma equipe de gestores experiente e com conhecimento de mercado, focada no crescimento das vendas, na otimização dos recursos e no aumento da eficiência das operações. A JBS é altamente profissionalizada e cada unidade de negócio possui uma administração própria. A seleção dos executivos é realizada considerando a experiência no setor e o alinhamento do profissional com os valores da companhia, como atitude de dono e foco no resultado.
O importante neste momento, para decidir investir, é usar uma metodologia para verifica como tem sido o comportamento dos investidores institucionais. Para saber como estão atuando, precisamos de uma metodologia que fique de olho no volume, como é o caso do Raio X Preditivo.
FICOU INTERESSADO EM AÇÕES DA JBS (JBSS3)? VEJA OS CUSTOS E TAXAS PARA COMEÇAR
- Taxa de corretagem: cobrada pelas corretoras pelo serviço de execução das ordens de compra e de venda. Varia de acordo com a corretora e costuma ter a ver com o tamanho da ordem ou seu valor financeiro
- Taxa de custódia: as corretoras estão deixando de usar esta taxa que corresponde ao serviço de manter as ações que você decide manter por algum tempo em sua conta
- Taxas da bolsa: os emolumentos ou taxas da bolsa de valores podem chegar a 0,03% ou pouco mais que isso do valor financeiro de cada ordem emitida, de compra ou venda
- ISS: o Imposto Sobre Serviços é equivalente a 5% do valor da taxa de corretagem
- Imposto de renda: incide sobre o lucro. Para day trade, a alíquota é de 20%. Para operações com mais de um dia a alíquota é de 15%. No day trade, podemos descontar meses com prejuízo do atual com lucro, fazendo um abatimento sobre o valor sobre o qual incidirá a alíquota de 20%. Nas operações com mais de um dia, nos meses em que houver vendas inferiores a R$ 20 mil, há isenção, mesmo que exista lucro
- A B3 começou a cobrar 0,12% sobre os dividendos recebidos por carteiras de ações cujo valor seja igual ou superior a R$ 20 mil.
COMO O RAIO X PREDITIVO PODE AJUDAR AÇÕES DA JBS (JBSS3)?
O Raio X Preditivo é uma metodologia especializada em seguir a atuação dos grandes players institucionais, aqueles que têm condições de movimentar os preços através do volume.
Para isso, usa uma série de conceitos, técnicas e ferramentas que acompanham e interpretam as informações dadas pelo volume.
No Raio X Preditivo, o volume é uma informação mais importante que o preço. O preço, para essa metodologia, é mero efeito e o volume é a causa.
Se interpretamos a causa, nos adiantamos aos efeitos e conseguimos encontrar regiões saudáveis de trade: quando perdemos, perdemos pouco; e quando ganhamos, ganhamos muito.
A ideia é saber em que níveis de preço os big players se posicionaram e nos colocarmos ao lado desses participantes, com maiores chances de vencer a queda de braço do mercado.
COMO FAÇO PARA COMPRAR AÇÕES DA JBS (JBSS3)?
- O mercado, a bolsa de valores, em especial, é muito competitivo. Sem fazer um curso para aprender o mínimo que seja, você não terá sucesso. Sugerimos, pelo motivo acima, que escolha o Raio X Preditivo
- Depois de abrir uma conta em uma corretora de valores, treine muito seus novos conhecimentos na conta demo (conta simulada) a fim de ganhar segurança. Embora a conta demo seja considerada mais fácil, por não envolver riscos reais, se você não tiver sucesso nela não o terá na conta real
- Só então, depois de estudar e treinar muito, comece na conta real. Você poderá investir ou fazer trades com ações da JBS (JBSS3) ou outras empresas da bolsa de valores.
CONCLUSÃO SOBRE AS AÇÕES DA JBS (JBSS3)
Não há dúvida de que se você está pensando em investir em uma empresa segura, a JBS é uma boa pedida. Mas, como eu disse na introdução: essa é a MINHA opinião. Em se tratando de investimento em renda variável NUNCA devemos nos fiar em opiniões alheias. Primeiro que eu posso estar errado. Segundo que, por mais que uma empresa seja incrível, o mercado tem oscilações naturais e algumas delas são bem intensas. Nada impede que você esteja comprando ações de uma boa empresa e ela esteja no auge do seu preço, antes de uma queda vertiginosa. Aí, por mais que a empresa seja boa, você vai estar comprando o ativo a um preço caro e perder a oportunidade de ter comprado bem mais barato se tivesse esperado um pouco ou se fosse mais devagar em seu aporte. Assim, recomendo que você tenha uma leitura do volume dos ativos a fim de que você os adquira no melhor momento. Ou seja: sabendo quando os big players estão distribuindo (hora certa para esperar uma queda) ou acumulando (comportamento que, geralmente, antecede uma alta forte). A metodologia especialista em analisar o comportamento desses fortes investidores institucionais é o Raio X Preditivo.