As ações da Suzano (SUZB3) podem estar boas para investir e tudo o que você precisa saber é o comportamento dos investidores institucionais frente a esse ativo
As ações da Suzano (SUZB3) dizem respeito a uma companhia que é uma das maiores produtoras de papel e celulose do mundo. Há alguns anos, ela foi marcada pela união com a Fibria, evento que potencializou ainda mais seu crescimento. Nesse contexto, seria uma ação
Para responder essa pergunta sobre as ações da Suzano (SUZB3), falaremos não só da empresa e desses ativos, mas também de uma metodologia que, através da análise do volume, acompanha a atuação dos big players. Participantes do mercado que, por seu grande potencial financeiro, tecnológico e de pessoal, tem as melhores condições de se antecipar aos movimentos dos preços das ações e até mesmo influenciá-los. O Raio X Preditivo é marcado por considerar o volume como a causa dos movimentos de preço e, no que diz respeito a volume, os big players mundiais são responsáveis por boa parte dele nos mercados do globo.
A Suzano tem 1.361.263.584 de ações ordinárias e, dessas, 726.779.281 (53,39%) estão em livre negociação, segundo consulta à página da ação no site da B3 (este número pode estar desatualizado no momento em que você lê esse artigo).
O QUE É A SUZANO E SUAS AÇÕES (SUZB3)?
Segundo a página das ações da Suzano (SUZB3) no site da B3, a bolsa de valores brasileira, a companhia se enquadra nas seguintes categorias:
• Atividade Principal: Indústria e Comércio de Papel e Celulose.
• Classificação Setorial: Materiais Básicos / Madeira e Papel / Papel e Celulose.
A Suzano é uma empresa de base florestal, de capital aberto, controlada pela Suzano Holding e pertencente ao Grupo Suzano.
A Suzano tem mais de 90 anos de atuação e é uma empresa 100% brasileira e referência global no desenvolvimento de produtos fabricados a partir do plantio do eucalipto, além de estar entre as maiores produtoras verticalmente integradas de papel e celulose de eucalipto da América Latina. O portfólio de produtos contempla papel “Imprimir e Escrever” revestido e não-revestido, papel cartão, papel tissue, celulose de mercado e celulose fluff.
A estrutura inclui escritórios administrativos em Salvador (BA) e em São Paulo (SP), três fábricas integradas de celulose e papel, duas localizadas no estado de São Paulo (Unidade Suzano e Unidade Limeira) e uma no Estado da Bahia (Unidade Mucuri), uma fábrica de papel não-integrada no estado de São Paulo (Unidade Rio Verde), uma de produção de celulose no estado do Maranhão (Unidade Imperatriz), e a FuturaGene.
A Suzano é uma das maiores empresas com estrutura para distribuição de papéis e produtos gráficos da América do Sul. No exterior a empresa mantém escritórios de representação na China e Inglaterra e controladas nos Estados Unidos, Suíça, Argentina e Áustria. A Suzano é uma das maiores empresas com estrutura para distribuição de papéis e produtos gráficos da América do Sul.
Em 2015, a Suzano anunciou o investimento para adaptar uma das máquinas de Imprimir e Escrever na fábrica de Suzano para produção de celulose Fluff, sendo pioneira na utilização de fibra curta para produção deste tipo de celulose. O início da operação ocorreu em dezembro de 2015 e a Suzano tem flexibilidade na produção de até 100 mil toneladas de celulose Fluff ou papel para Imprimir e Escrever.
Em 2017, a Suzano iniciou a produção e venda do papel tissue produzido nas Unidades Mucuri (BA) e Imperatriz (MA). A Companhia também anunciou a aquisição da empresa Facepa – Fábrica de Papel da Amazônia S.A. e lançou a primeira marca de papeis higiênicos de seu portfólio, a Max Pure®. A partir de 2018, a empresa dá início à comercialização de produtos acabados nos principais mercados das regiões Norte e Nordeste do Brasil. Com o incremento do portfólio de produtos, a Companhia cria valor de forma sustentável, maximiza sua base de ativos e se aproxima cada vez mais do consumidor final.
O que são as ações da Suzano (SUZB3)?
Uma única ação de uma empresa corresponde à menor fração possível da totalidade de seu capital social. Se pegarmos o valor de uma ação e multiplicarmos pelo total de ações, aquilo corresponde ao valor, segundo o mercado, da empresa toda em determinado momento.
Uma empresa vende ações – ou seja esses seus “pequenos pedaços” – na bolsa de valores a fim de captar recursos para seus projetos. Quem compra as ações passa a possuir, literalmente, um pedaço da empresa e, a partir daí, passa a dividir o risco do empreendimento na esperança de que as coisas vão bem, que os recursos captados sejam bem aplicados e, com o tempo, a empresa passe a valer mais.
Portanto, os recursos captados no dia da abertura do capital, conhecido como IPO (Oferta Pública de Ações), deverão ser usados da melhor forma possível. A partir daí, as ações passam a refletir a “opinião” do mercado a respeito do valor da empresa, valor que flutua de acordo com a demanda e a oferta desses papeis. Se tem muita gente querendo comprar ações da Suzano (SUZB3) o preço sobe. Se tem muita gente querendo vende, o preço cai. Devido a esse mecanismo sutil, nem sempre o valor das ações reflete o que a empresa realmente vale (tanto naquele instante tanto quanto de forma potencial no futuro). Isso dá várias oportunidades de compra, tanto para o longo prazo quanto para o curto.
Os participantes que gostam de valorizações de curto prazo são os traders, que não estão interessados em virar sócios, mas tão somente lucrar em valorizações momentâneas. Eles compram e vendem quando obtém lucro. Ou vendem quando tiverem um prejuízo, depois de comprar e a ação ir contra as suas expectativas.
Os traders também podem vender ações, se acharem que elas vão cair de preço: alugam ações, vendem e recompram quando estão mais baratas. O nome dessa operação é venda a descoberto e é bem comum no mercado, facilitada pela área de BTC das corretoras de valores.
Histórico da Suzano
- 1924 - Recém-chegado ao Brasil, o imigrante ucraniano Leon Feffer obtém a aprovação de sua firma individual, data que marca a criação da Suzano Papel e Celulose. Dezessete anos depois, entra em operação sua primeira fábrica de papel, no bairro do Ipiranga, em São Paulo (SP).
- 1955 - Alguns anos após as pesquisas lideradas por Max Feffer em busca de matéria-prima alternativa ao pinus, a empresa adquire fábrica em Suzano para realizar testes. Em 1956, é iniciada a produção de celulose a partir da fibra de eucalipto, que revolucionou a indústria de celulose no Brasil e no mundo.
- 1960 – Aquisição do controle acionário da Indústria de Papel Rio Verde S/A.
- 1961 - A Suzano é a primeira empresa no mundo a produzir celulose e papéis com 100% de fibra de eucalipto em escala industrial. A empresa havia acabado de ampliar sua linha de produção ao adquirir a atual Unidade Rio Verde (SP). Quatorze anos depois, começa a exportar para o mercado europeu.
- 1967 - Investindo no plantio de eucalipto, o imigrante norueguês Erling Lorentzen cria a Aracruz Florestal. A Aracruz Celulose é constituída cinco anos depois.
- 1978 - Inauguração da primeira fábrica da Aracruz Celulose, chamada de Fábrica A. De início, sua capacidade de produção é de 400 mil toneladas por ano, depois ampliada para 525 mil.
- 1982 - Início da produção de papel Report, o primeiro papel cut-size da Suzano Papel e Celulose. Dois anos depois, a Suzano começa a aplicar a biotecnologia com as práticas de micropropagação em seus plantios, também conhecida como cultivo in vitro.
- 1985 - Criação do Portocel (ES), até hoje o único porto do Brasil especializado no embarque de celulose.
- 1987 – Suzano (55%) e Vale do Rio Doce (45%) formam, como empreendimento conjunto, a Bahia Sul, atualmente unidade Mucuri, localizada no Sul da Bahia.
- 1992 - A VCP adquire a Papel Simão, atual Unidade Jacareí (SP).
- 1999 - É criado o Instituto Ecofuturo, mantido até hoje pela Suzano. Com iniciativas como as Bibliotecas Comunitárias e a gestão do Parque das Neblinas, seu objetivo é transformar a sociedade por meio da promoção da leitura e da conservação ambiental.
- 2000 - Lançamento do Pólen, papel desenvolvido especialmente para o mercado editorial. Sua tonalidade amarelada reflete menos a luz, proporcionando uma leitura muito mais confortável.
- 2001 – A Suzano compra ações da Bahia Sul que pertenciam à Vale e unifica a gestão de todas as suas unidades.
- 2003 – A Suzano adere ao nível 1 de Governança Corporativa da Bolsa de Valores de São Paulo.
- 2004 - Em um consórcio com participação de 50% das duas empresas, Suzano Papel e Celulose e VCP finalizam a aquisição da Ripasa, atual Unidade Limeira (SP). A venda da totalidade das ações para a Suzano ocorre em 2011.
- 2005 – Começa a operação da Suzano América, nos Estados Unidos. No mesmo ano, a empresa passa a integrar o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) da Bolsa de Valores de São Paulo.
- 2006 – A Suzano adquire, em consórcio com a Votorantim Celulose e Papel (VCP, que posteriormente seria a Fibria ,que mais adiante seria adquirida pela Suzano), a Ripasa.
- 2007 – Entra em operação a segunda linha de celulose de Mucuri.
- 2009 – A Suzano recebe, em Nova Iorque (EUA), um prêmio de reconhecimento do Rainforest Alliance por seus investimentos em inovação, sustentabilidade e preservação da biodiversidade. Nasce a Fibria, líder mundial em celulose de mercado, resultado da incorporação da Aracruz pela VCP. A empresa nasce com 15 mil funcionários. Também é inaugurada a Unidade Três Lagoas (MS).
- 2010 – A Suzano assume o controle do Conpacel (antiga Ripasa) e da KSR, uma das maiores distribuidoras de papéis do país. O Conpacel passa a ser unidade Limeira, no interior de São Paulo. Nove anos depois do investimento na empresa, Suzano adquire a totalidade da Futuragene, pioneira em biotecnologia e no aumento da produtividade para a indústria de base florestal. Atualmente, sua estrutura conta com laboratórios em Israel, na China e no Brasil. Fibria entra no Novo Mercado da BM&FBovespa.
- 2011 – A Suzano passa a ser a primeira empresa de celulose e papel do mundo a quantificar a Pegada de Carbono de seus produtos. Planta piloto de lignina entra em operação na Unidade Limeira. Esse movimento tornou possível a criação da Ecolig em 2017, produto de origem renovável que pode substituir matérias-primas de origem fóssil, entre outras aplicações, de alto valor agregado em indústrias e segmentos diversos.
- 2012 – A Suzano abre seu capital e passa a ter ações negociadas na Bolsa de Valores de São Paulo.
- 2014 - Inauguração da Unidade Imperatriz (MA), considerada uma das maiores e mais modernas plantas de produção de celulose de fibra curta do mundo.
- 2015 - Início da produção de Eucafluff na Unidade Suzano, a primeira celulose fluff de eucalipto a ser viabilizada comercialmente no mundo. O produto é voltado para os segmentos de absorventes e fraldas descartáveis. Para potencializar os investimentos em lignina, a Fibria adquire a empresa canadense Lignol, transformada em Fibria Innovations.
- 2017 - A Suzano migra para o Novo Mercado na B3. Um ano depois, são lançadas as primeiras marcas de papel higiênico, Max Pure e Mimmo. O foco nos bens de consumo é fortalecido com a aquisição da Facepa, importante fabricante das regiões Norte e Nordeste do país. Reforçando o compromisso com a inovação e a diversificação dos negócios, a Fibria inaugura uma planta piloto de nanocelulose em Aracruz (ES), com capacidade de produção de 2 toneladas por dia.
- 2018 – Anunciou fusão com a Fibria até então a maior produtora de celulose do mundo.
- 2019 - Dez meses depois do anúncio, é consolidada a fusão da Suzano Papel e Celulose com a Fibria, movimento que cria a Suzano S/A. A empresa nasce como a maior produtora mundial de celulose.
AÇÕES DA SUZANO (SUZB3): ONDE E COMO SÃO NEGOCIADAS?
As ações da Suzano (SUZB3) são negociadas na bolsa de valores brasileira, a B3 (Brasil, Bolsa, Balcão).
Os negócios são todos em meios eletrônicos, possibilitados pela Plataforma Unificada Multiativo (PUMA). Os pregões viva voz desapareceram há mais de dez anos.
Com isso, podemos negociar ações, como as ações da Suzano (SUZB3) a partir de casa, com um computador comum, ou mesmo um celular, uma conexão com a internet e uma conta em uma corretora de valores.
É quando, então, entramos num dos ambientes mais competitivos do mundo, a bolsa de valores. Nela algumas das empresas mais poderosas do mundo se digladiam, lutando por liquidez.
Elas se aproveitam de momentos de grande euforia, como quando a bolsa chegou a 120 mil pontos para vender ativos aos possuidores fracos. E de momentos de grande desespero, como a crise do novo coronavírus, para comprar dos desesperados que compraram no topo do mercado, por preços irrisórios.
Por isso, é muito importante ter a seu lado uma metodologia focada em volume, a fim de acompanhar o comportamento desses participantes fortes do mercado. Uma das metodologias com melhor desempenho nesse sentido é o Raio X Preditivo.
Quais ações a Suzano possui?
A Suzano possui apenas ações ordinárias listadas na B3 (Brasil, Bolsa, Balcão), a bolsa de valores brasileira. As ações estão listadas no chamado Novo Mercado, o segmento da B3 que pede os mais altos padrões de governança e transparência.
Qual são os códigos das ações da Suzano
As ações da Suzano são conhecidas pelo código SUZB3.
Todas as ações da bolsa de valores são conhecidas pelos seus códigos de negociação formados por quatro letras e um numeral. O dígito 3 indica que se trata de uma ação ordinária, com características similares ao tópico acima.
A principal característica de uma ação ordinária é o direito ao voto nas assembleias, sendo que cada ação corresponde a um voto.
Os códigos de negociação também são chamados de “ticker”.
As ações da Suzano (SUZB3) são negociadas em quais bolsas?
A Suzano S/A também possui valores mobiliários disponíveis para negociação no principal mercado de ações norte-americano, a Bolsa de Valores de Nova Iorque (NYSE). Nesse mercado, o investidor pode comprar e vender American Depositary Receipts (ADRs) da Suzano utilizando o código de negociação SUZ.
FORMAS DE GANHAR COM AÇÕES DA SUZANO (SUZB3)?
Existem diversas maneiras de se ganhar dinheiro com as ações da Suzano (SUZB3):
Trade com ações da Suzano (SUZB3)
O trade são operações de curto prazo: day trade (começa e termina no mesmo pregão), swing trade (duração de poucos dias), position trade (duração de poucas semanas).
Se achamos que, em algum momento a ação vai cair de preço, compramos e vendemos com lucro ou prejuízo para encerrar a operação.
Se achamos que vai cair, alugamos ações, vendemos e recompramos para encerrar a operação com lucro ou prejuízo. Essa operação, através do aluguel de ações, é chamada de venda a descoberto.
Ganhar dividendos com ações da Suzano (SUZB3)
Os investidores estão interessados na valorização de longuíssimo prazo das ações, mas também nos dividendos que a companhia pode pagar.
Para tanto, devem ficar atentos se a companhia paga dividendos regularmente e se esse valor é suficientemente bom, observando o dividend yield, que é a porcentagem que representa quanto vale o dividendo frente ao preço da ação.
INVESTIR OU NÃO INVESTIR EM AÇÕES DA SUZANO (SUZB3): QUAL DECISÃO TOMAR?
O termo investir implica “longo prazo”.
Muita gente entrou na bolsa, comprando ações quando o Ibovespa estava a 120 mil pontos pensando em longo prazo. Afinal, a bolsa ia pra cima e avante indefinidamente nas suas cabeças ingênuas.
Coloque-se na pele dessas pessoas. O que elas sentiram quando o Ibovespa chegou perto de 60 mil pontos em meados de março e quase todas as ações acompanharam essa queda de 50%.
Muitos desses venderam, desesperados, com medo de levar prejuízos ainda maiores. Agora, faça um novo exercício de imaginação e pense como eles estão se sentindo com o Ibovespa na faixa de 100 mil pontos de novo.
Os movimentos bruscos acontecem de tempos em tempos na bolsa. E quanto mais tempo ficamos nela mais sujeitos a esses tropeços estamos.
Às vezes vale a pena investir: justamente quando todos estão desesperados, desde que escolhamos ações com bom potencial de se recuperarem e aguentarem os desdobramentos de crises como a do coronavírus.
De outro modo, para evitar esses tropeços, nossa recomendação são trades mais curtos.
Em qualquer um dos casos, nossa indicação é: veja o que os big players estão fazendo. Estão distribuindo ativos caros para os cordeiros inocentes? Ou estão “fazendo o favor” de comprar os ativos que os patos estão vendendo a qualquer preço, desesperados?
Para saber sobre isso, fundamental é ter uma leitura do volume. A atividade institucional é denunciada pelo volume e o volume é a causa dos movimentos de preço.
Para saber o que os investidores institucionais estão fazendo recomendamos o Raio X Preditivo.
FICOU INTERESSADO EM AÇÕES DA SUZANO (SUZB3)? VEJA OS CUSTOS E TAXAS PARA COMEÇAR
- Taxa de corretagem: cobrada pelas corretoras pelo serviço de execução das ordens de compra e de venda. Varia de acordo com a corretora e costuma ter a ver com o tamanho da ordem ou seu valor financeiro
- Taxa de custódia: as corretoras estão deixando de usar esta taxa que corresponde ao serviço de manter as ações que você decide manter por algum tempo em sua conta
- Taxas da bolsa: os emolumentos ou taxas da bolsa de valores podem chegar a 0,03% ou pouco mais que isso do valor financeiro de cada ordem emitida, de compra ou venda
- ISS: o Imposto Sobre Serviços é equivalente a 5% do valor da taxa de corretagem
- Imposto de renda: incide sobre o lucro. Para day trade, a alíquota é de 20%. Para operações com mais de um dia a alíquota é de 15%. No day trade, podemos descontar meses com prejuízo do atual com lucro, fazendo um abatimento sobre o valor sobre o qual incidirá a alíquota de 20%. Nas operações com mais de um dia, nos meses em que houver vendas inferiores a R$ 20 mil, há isenção, mesmo que exista lucro
- A B3 começou a cobrar 0,12% sobre os dividendos recebidos por carteiras de ações cujo valor seja igual ou superior a R$ 20 mil.
COMO O RAIO X PREDITIVO PODE AJUDAR AÇÕES DA SUZANO (SUZB3)?
O Raio X Preditivo é uma metodologia que sistematiza a Nova Análise Técnica através de conceitos e ferramentas.
Os conceitos consideram o volume como a causa dos movimentos de preço. Lendo a causa (volume) nos adiantamos aos efeitos (movimentos de preço).
Os maiores responsáveis pelo volume na bolsa são os investidores institucionais que têm padrões de comportamento bem determinado.
Assim também podemos interpretar o Raio X Preditivo como o estudo da atuação institucional nos mercados.
O Raio X Preditivo, através do posicionamento dos big players, nos dá zonas de trade position, em que a probabilidade de acerto é maior do que em qualquer outra na hora de fazer trades ou investimentos de longo prazo.
COMO FAÇO PARA COMPRAR AÇÕES DA SUZANO (SUZB3)?
O primeiro passo é fazer um curso sobre bolsa de valores, investimento e trade. Se você leu até aqui, deve ter entendido que bolsa de valores não é uma “aplicação”, como as que você faz num banco. Exige que você seja mais ativo e menos passivo.
Recomendamos um curso que analise o volume de negócios e a atividade institucional, como o Raio X Preditivo.
Só então abra sua conta na corretora. A partir daí, treine na conta simulada antes de operar de verdade. Ela é mais fácil, por você não estar perdendo dinheiro real, mas se não conseguir aplicar os conceitos e ferramentas nela, de maneira a fazer bons trades, não será na conta real que conseguirá.
Depois de treinar por tempo suficiente, aí sim, pode começa a comprar e vender ações da Suzano (SUZB3) e outros ativos da bolsa de valores.
CONCLUSÃO SOBRE AS AÇÕES DA SUZANO (SUZB3)
Mesmo com a digitalização cada vez maior, o papel não abandona a nossa realidade. É só olhar ao redor. Ainda que os documentos cada vez menos sejam impressos (ainda são e muito), o papel é usado em tudo: embalagens, higiene, decoração e muito mais. O papel sempre terá um... papel em nossas vidas.
Dado o tamanho da Suzano, sua história, sua solidez, tudo indica que se trata de uma boa ação para investir. Porém, em termos de investimento é necessário saber o momento certo de entrar.
Mesmo em trades de curto prazo, é preciso saber a hora de comprar e a hora de vender.
Para isso, contamos com a leitura do volume proporcionada pelo Raio X Preditivo e que entrega de bandeja a posição dos big players que controlam o mercado e que podemos usar a nosso favor.