FOOD11: investimento que põe feijão na mesa

Por que o volume é fundamental para entender o comportamento do ETF FOOD11

Os Exchange Traded Funds (ETFs) são fundos de investimento que reúnem ações de várias empresas, formando uma carteira diversificada que segue um determinado índice. Um dos ETFs mais populares da B3 é o FOOD11, que segue o MVIS Global Agribusiness Index e tem como objetivo investir em empresas do setor de agronegócio, incluindo produção de alimentos, fabricação de maquinário agrícola e fertilizantes. No atual contexto de incertezas econômicas e políticas no Brasil e no mundo, muitos investidores se perguntam se vale a pena investir em ações do setor de agronegócio, e se o FOOD11 é uma boa opção. Neste artigo, iremos analisar o desempenho recente do ETF FOOD11, as tendências do setor de agronegócio e o contexto econômico atual para ajudar os investidores a tomarem uma decisão mais informada.

No entanto, além do conhecimento sobre as ações e sobre os mercados, é importante estar ciente da existência dos chamados "big players" ou investidores institucionais, que possuem vantagens competitivas que lhes permitem influenciar os movimentos de preços das ações. Para enfrentar esse cenário, é necessária uma metodologia de trade e investimento que saiba ler o volume financeiro de negociações. Nesse sentido, o Raio X Preditivo é uma ferramenta que ajuda os investidores a detectar a atuação desses grandes participantes do mercado, permitindo que os investidores pessoas físicas possam tomar decisões mais assertivas. Ao longo deste artigo, iremos discutir tanto o desempenho do FOOD11 quanto o papel do Raio X Preditivo para ajudar os investidores a tomarem as melhores decisões de investimento.


O QUE É O FOOD11?

O ETF FOOD11 é um fundo de índice que segue o desempenho do índice MVIS Global Agribusiness, replicando o ETF VanEck Agribusiness (MOO) no Brasil. O ETF MOO tem um patrimônio líquido de cerca de US$ 1,7 bilhão nos Estados Unidos e investe em 55 empresas do setor agrícola global.

No Brasil, o ETF FOOD11 possui 51 ativos e um patrimônio líquido de R$ 5.705.253,96, com uma taxa de administração anual de 0,30%. O rebalanceamento do fundo ocorre trimestralmente e sua exposição cambial acompanha a variação do dólar americano.

O ETF FOOD11 começou a ser negociado em 30/06/2022 e tem como administrador e custodiante o Banco BNP Paribas Brasil S.A. O administrador do índice é o MarketVector Indexes e o formador de mercado é o BTG Pactual. O imposto de renda sobre o ganho de capital é de 15%.

O setor agrícola é uma área importante para a economia global e tem um papel fundamental na alimentação mundial. O ETF FOOD11 oferece uma oportunidade para investidores que desejam diversificar sua carteira com empresas que atuam nesse setor. Além disso, o ETF oferece a possibilidade de investir em empresas globais de uma forma fácil e acessível, através da negociação em bolsa de valores.

O que é o índice MVIS Global Agribusiness, índice que o FOOD11 replica

Apesar do ETF ter o ticker "FOOD" (comida em inglês), a produção de comida não é a prioridade direta do índice que ele segue, o MVIS Global Agribusiness Index. O índice inclui empresas que atuam em diversos setores relacionados ao agronegócio, como agroquímicos e fertilizantes, sementes, equipamentos e máquinas agrícolas ou de irrigação, produtos agrícolas, aquicultura e pesca, gado, plantações e comércio de produtos agrícolas.

Trata-se de um índice de mercado que rastreia o desempenho das maiores e mais líquidas empresas globais atuantes no setor de agronegócio. O índice é ponderado pela capitalização de mercado ajustada e inclui apenas empresas que geram pelo menos 50% de suas receitas a partir de agroquímicos e fertilizantes, sementes, equipamentos e máquinas agrícolas ou de irrigação, produtos agrícolas, aquicultura e pesca, gado, plantações e comércio de produtos agrícolas. Empresas que produzem a maior parte de suas receitas com a distribuição e/ou venda de produtos ou bens alimentícios embalados, biodiesel e etanol ou silvicultura não estão incluídas no índice.

O procedimento de revisão do índice é feito em cinco etapas, onde as ações são classificadas em termos de capitalização de mercado de flutuação livre em ordem decrescente, e as ações que cobrem os 85% superiores da capitalização de mercado de flutuação livre do universo investível pelo índice são selecionadas. Componentes existentes entre os percentuais de 85% e 98% também se qualificam para o índice. Se a cobertura ainda estiver abaixo de 90% ou o número de componentes do índice ainda estiver abaixo de 25, os maiores estoques restantes serão selecionados até que a cobertura de pelo menos 90% seja alcançada e o número de ações seja igual a 25. Caso o número de empresas elegíveis seja inferior a 25, empresas adicionais são adicionadas pelo índice até que o número de ações seja igual a 25.

Riscos

O ETF FOOD11 está sujeito a vários riscos relacionados ao índice e ao fundo. A metodologia de reinvestimento do índice, que é gerido pela MV Index Solutions GmbH, pode acarretar diferenças na performance entre o fundo e o índice. O índice também pode estar sujeito a significativa volatilidade, concentração em certas companhias e mudanças na composição ao longo do tempo. Além disso, erros, falhas ou atrasos no fornecimento do índice podem afetar adversamente o fundo. O fundo de índice alvo também pode estar sujeito à concentração de investimentos em determinadas indústrias e ao risco de erro de aderência. Alterações na política de investimento do fundo de índice alvo e do índice também podem afetar o ETF. A metodologia de reinvestimento do fundo também pode causar diferenças na performance entre o fundo e o fundo de índice alvo.

Não há nenhuma novidade nisso. Muitos dos riscos mencionados são comuns a vários ETFs, especialmente aqueles que buscam replicar índices de mercado. No entanto, é importante lembrar que cada ETF pode ter características específicas que os tornam mais ou menos expostos a certos riscos, dependendo do índice subjacente, da gestão do fundo e do contexto econômico em que estão inseridos. Por isso, é importante que investidores avaliem cuidadosamente os riscos específicos de cada ETF antes de decidir investir neles.


O QUE É UM FUNDO DE ÍNDICE

Um ETF (Exchange Traded Fund) é um tipo de fundo de investimento que é negociado na bolsa de valores como se fosse uma ação. Ele é composto por um conjunto de ativos financeiros, como ações, títulos de renda fixa, commodities, entre outros, com o objetivo de replicar o desempenho de um índice de referência.

As vantagens dos ETFs incluem:

  • Diversificação: os ETFs permitem aos investidores diversificar seus investimentos em vários ativos com um único investimento, reduzindo o risco de perda.
  • Baixo custo: os ETFs geralmente têm baixas taxas de administração, tornando-os uma opção acessível para investidores individuais.
  • Transparência: como os ETFs replicam um índice de referência, os investidores sabem exatamente quais ativos estão incluídos no fundo.
  • Negociação fácil: os ETFs são negociados na bolsa de valores, permitindo que os investidores comprem e vendam as ações do fundo durante o horário de funcionamento do mercado.

No entanto, os ETFs também têm algumas desvantagens, como:

  • Risco de liquidez: ETFs menos populares podem ter baixa liquidez e um spread mais amplo entre o preço de compra e venda.
  • Risco de desempenho: embora os ETFs busquem replicar o desempenho de um índice de referência, pode haver variações devido a fatores como taxas de administração, diferenças na composição do índice e custos de transação.

As entidades envolvidas na criação e negociação de ETFs incluem gestores de fundos, corretoras de valores, bancos e bolsas de valores. Para criar um ETF, a gestora do fundo deve registrar o fundo na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e na bolsa de valores onde será negociado. O processo envolve a definição do índice de referência, a seleção dos ativos e a definição da taxa de administração.

O ETF é negociado na bolsa de valores, onde os investidores podem comprar e vender ações do fundo como se fossem ações comuns. O preço das ações do ETF é determinado pelo valor dos ativos incluídos no fundo e pela oferta e demanda no mercado.

Em resumo, os ETFs são uma forma popular de investir em uma variedade de ativos com um único investimento, oferecendo diversificação, baixo custo, transparência e facilidade de negociação. No entanto, é importante estar ciente das desvantagens, como o risco de liquidez e o risco de desempenho.

Exemplos de ETFs da bolsa brasileira


QUAIS AÇÕES FAZEM PARTE DO FOOD11

Esta são as ações com maior participação na carteira do FOOD11 que, hoje, conta com 51 diferentes ativos.

Essa lista foi divulgada no site da Investo em 18 de abril de 2023.

A carteira é revisada periodicamente, de acordo com a composição do índice base, assim, esses números podem mudar.

Empresas principais do ETF:

  • Deere & Co - 9,63%
  • Zoetis Inc - 7,62%
  • Bayer Ag - 7,58%
  • Corteva Inc - 6,15%
  • Archer-Daniels-Midland Co - 5,79%
  • Nutrien Ltd - 5,47%
  • Cnh Industrial Nv - 4,00%
  • Tyson Foods Inc - 3,99%
  • Quimica Y Minera Chil-Sp Adr - 3,53%
  • Cf Industries Holdings Inc - 3,39%
  • Mosaic Co/The - 3,29%
  • Kubota Corp - 3,16%

Quem são as 5 principais empresas

  • Deere & Co é uma empresa americana que fabrica equipamentos agrícolas, máquinas e motores. A empresa também oferece serviços financeiros aos clientes. A empresa foi fundada em 1837 e tem sede em Moline, Illinois.
  • Zoetis Inc é uma empresa americana que se dedica à pesquisa, desenvolvimento, produção e venda de medicamentos e vacinas para animais de estimação e produção animal. A empresa foi fundada em 1952 e tem sede em Parsippany, Nova Jersey.
  • Bayer AG é uma empresa alemã que opera nas áreas de saúde, agricultura e materiais de alta tecnologia. A empresa é líder mundial em saúde feminina, cuidados com a saúde da visão e medicamentos para o tratamento de doenças cardiovasculares. Além disso, a Bayer também é uma das principais empresas produtoras de sementes e defensivos agrícolas do mundo. A empresa foi fundada em 1863 e tem sede em Leverkusen, Alemanha.
  • Corteva Inc é uma empresa americana que se dedica à produção de sementes e defensivos agrícolas. A empresa foi fundada em 2019 após a separação da DowDuPont Inc. e tem sede em Wilmington, Delaware.
  • Archer-Daniels-Midland Co é uma empresa americana que se dedica ao processamento e comercialização de produtos agrícolas, como grãos, óleos vegetais, proteínas vegetais, entre outros. A empresa também oferece serviços financeiros aos clientes. A empresa foi fundada em 1902 e tem sede em Chicago, Illinois.

Participação por países

O ETF tem uma forte concentração nos Estados Unidos, com mais da metade da composição geográfica sendo de empresas americanas. A Alemanha é o segundo país com maior peso, seguida pelo Canadá e pela Holanda. É interessante observar a presença de países asiáticos, como Japão e Malásia, bem como a inclusão do Brasil na lista, mesmo que com um peso relativamente baixo. Em termos de diversificação geográfica, o ETF oferece uma exposição a mercados de diferentes partes do mundo, embora com um foco predominante nos Estados Unidos.

  1. Estados Unidos - 51,56%
  2. Alemanha - 8,64%
  3. Canadá - 5,47%
  4. Holanda - 4,84%
  5. Noruega - 4,31%
  6. Japão - 4,14%
  7. Chile - 3,53%
  8. Austrália - 2,65%
  9. Bermuda - 2,57%
  10. Malásia - 2,18%
  11. Ilhas Cayman - 1,81%
  12. Cingapura - 1,70%
  13. Israel - 1,23%
  14. Brasil - 0,96%
  15. Outros - 4,41%


ONDE E COMO O FOOD11 É NEGOCIADO?

O ETF FOOD11 é negociado na B3 (Brasil, Bolsa, Balcão), a única bolsa de valores brasileira no momento. O processo de negociação do ETF é muito semelhante ao da negociação de ações. O ETF pode ser comprado ou vendido durante o horário de negociação da bolsa, de segunda a sexta-feira, das 10h às 17h. Na B3, é utilizado o sistema eletrônico de negociação de ativos chamado PUMA (Plataforma Unificada Multiativo), que permite aos investidores negociar ações, ETFs, fundos imobiliários, entre outros ativos, de forma eletrônica, seja pelo computador ou mesmo pelo celular.

No entanto, é importante destacar que o mercado de investimentos é altamente competitivo, com investidores institucionais utilizando algoritmos altamente treinados para fazer negociações vantajosas e se aproveitar ou até mesmo provocar movimentos de preço. Para lidar com esse cenário, é necessária uma metodologia que saiba ler o comportamento desses participantes fortes.

Uma das ferramentas que pode ser utilizada para esse fim é o Raio X Preditivo. Ele é capaz de ler o volume financeiro de negócios, que é o dado em que esses investidores institucionais ou big players deixam as pistas de suas atuações. Com essa informação, é possível estimar o movimento que o preço fará a seguir e detectar a atuação desses participantes fortes, transformando sua atuação em uma aliada dos investidores pessoas físicas, em vez de um inimigo. Assim, ao investir no ETF FOOD11, é importante estar ciente das tendências de mercado e das atuações dos big players, e utilizar ferramentas como o Raio X Preditivo para tomar decisões mais embasadas.


É VANTAJOSO INVESTIR EM FOOD11?

Observando os dados apresentados no site da Investo, podemos ver que o ETF FOOD11 apresentou um desempenho negativo considerando-se os meses corridos de 2023, tendo uma queda de 6.98% no acumulado do ano, enquanto o índice Ibovespa apresentou um retorno positivo de 0.09% no mesmo período.

No curto prazo, o ETF também teve um desempenho inferior ao Ibovespa, apresentando uma queda de 2.81% nos últimos 30 dias, enquanto o índice da B3 teve uma alta de 3.51% no mesmo período.

Já no médio prazo, considerando os últimos 3 meses, o ETF FOOD11 apresentou uma queda de 6.53%, novamente tendo um desempenho pior que o Ibovespa, que registrou uma queda de 2.35% no mesmo período.

Em relação ao MVIS Global Agribusiness Index, que é o índice de referência do ETF, observamos que seu desempenho tem sido bastante semelhante ao do ETF FOOD11, apresentando quedas similares em todos os prazos analisados.

Ao analisar o desempenho do ETF desde seu lançamento, em junho de 2022, notamos que ele apresentou uma queda de 4.49%, enquanto o Ibovespa teve um retorno positivo de 7.85%. Já o índice MVIS Global Agribusiness Index teve uma queda de 2.62% no mesmo período.

Portanto, considerando os dados apresentados, podemos afirmar que o ETF FOOD11 teve um desempenho abaixo do Ibovespa em todos os prazos analisados, apresentando uma tendência de queda em seu preço. É importante destacar que esse desempenho pode estar relacionado aos riscos específicos desse setor, como a volatilidade dos preços de commodities agrícolas e as incertezas no mercado global de alimentos.


UMA ESTRATÉGIA PARA INVESTIR EM FOOD11

Nos dias de hoje, muitos investidores veem a bolsa de valores como um local seguro e de investimento a longo prazo. Com isso, surgem oportunidades de investimento em ativos que estão expostos a uma grande volatilidade, como o FOOD11. Em meio à crise gerada pela pandemia de 2020, a técnica de investimento "Sato's Kamikaze" se mostrou eficaz para esse tipo de ativo. A estratégia consiste em aproveitar as oportunidades de compra durante períodos de crise, com disciplina e paciência, para identificar ações de empresas sólidas que estão sendo negociadas abaixo do preço justo. O objetivo é alcançar a independência financeira a longo prazo, sendo preparado para suportar longos períodos de baixa. Essa estratégia leva em conta tanto a crise como indicador de oportunidade, quanto o volume de negociações como indicador das ações dos grandes investidores no mercado. É importante realizar uma pesquisa detalhada antes de adotar a estratégia, avaliando os fundamentos das empresas e o perfil de investidor adequado. Com planejamento financeiro sólido e preparação cuidadosa, a "Sato's Kamikaze" pode ser uma estratégia eficiente para investidores de longo prazo.


FICOU INTERESSADO? VEJA AS TAXAS E IMPOSTOS PARA INVESTIR E NEGOCIAR FOOD11

As taxas são as seguintes:

  • Taxa da gestora: 0,30% ao ano sobre o valor investido. Além da taxa de administração, outras despesas podem incluir taxas, impostos e contribuições, honorários e despesas do auditor independente, despesas com correspondência e registro de documentos, entre outros. Além disso, outras despesas podem ser cobradas pelos bancos e corretoras, como taxas de custódia e corretagem.
  • Taxa de corretagem: algumas corretoras não cobram taxa de corretagem, mas algumas ainda cobram e esse valor varia de empresa para empresa
  • Taxas da bolsa: incluem registro, negociação e outras
  • ISS: incide sobre a taxa de corretagem, caso a corretora cobre
  • Imposto de renda: no momento da venda do ativo, caso haja lucro, você precisa pagar 15% sobre esse lucro ao Leão. Se for day trade (operação que começa e termina no mesmo dia) a taxa é de 20% sobre o lucro. Isso é pago a cada mês. Detalhamos isso em outro artigo

Uma das vantagens de investir em um ETF como o FOOD11 é que o investidor não precisa se preocupar em pagar a taxa de administração diretamente. Isso ocorre porque essa taxa é cobrada automaticamente do valor da cota do ETF e, portanto, já está inclusa no valor de compra. Essa é uma grande comodidade para o investidor, pois ele não precisa se lembrar de pagar uma taxa separada e nem se preocupar em calcular o seu valor.

Tributação

Para investidores residentes no Brasil, a integralização de cotas de ETFs está sujeita ao Imposto de Renda (IR) com alíquotas progressivas de 15% a 22,5%, de acordo com o valor do ganho obtido. No entanto, há isenção de IR para ganhos de até R$ 35.000,00 ao mês. Na venda de cotas no mercado à vista da B3, o ganho líquido está sujeito a uma alíquota de IR de 15%, com pagamento até o último dia útil do mês seguinte. A alienação de cotas em operações fora da bolsa de valores segue as mesmas regras de tributação de ganhos de capital de bens ou direitos de qualquer natureza. Para pessoas jurídicas não financeiras, o ganho líquido na venda de cotas no mercado à vista entra no cômputo da apuração mensal dos ganhos líquidos de renda variável.


COMO O RAIO X PREDITIVO PODE AJUDAR A NEGOCIAR E A INVESTIR EM FOOD11

Investir em ETFs como o FOOD11 pode ser uma boa alternativa para diversificar a carteira de investimentos. Contudo, o mercado de investimentos é altamente competitivo e requer conhecimentos técnicos e habilidades analíticas para tomar decisões assertivas. Nesse sentido, o Raio X Preditivo pode ser um importante aliado na hora de investir em ETFs.

O Raio X Preditivo é uma técnica que busca identificar a atuação dos investidores institucionais através da análise do volume financeiro das negociações. Com isso, é possível antecipar os movimentos do mercado e se beneficiar das tendências, inclusive no caso do FOOD11, que é um ETF que segue o desempenho do setor de agronegócios.

Através do Raio X Preditivo, é possível identificar as tendências de compra e venda dos big players, os quais, por possuírem grande volume de ativos, exercem forte influência no mercado. Assim, essa técnica de análise permite que o investidor possa antecipar as tendências e ajustar suas estratégias de investimento, a fim de obter melhores resultados.

Em resumo, o Raio X Preditivo pode ser uma importante ferramenta na hora de investir em ETFs como o FOOD11, permitindo que o investidor tenha uma visão mais precisa e assertiva do mercado e, consequentemente, tome decisões mais rentáveis.


COMO COMPRAR FOOD11

Para investir em FOOD11, o primeiro passo é abrir uma conta em uma corretora de valores. A corretora é responsável por intermediar a compra e venda de ativos financeiros, incluindo ações e ETFs. O processo de abertura de conta geralmente é simples e pode ser feito online, bastando acessar o site da corretora e preencher um cadastro com seus dados pessoais.

Depois de abrir a conta, é necessário transferir o valor que deseja investir para a corretora. Com o dinheiro disponível, basta acessar a plataforma de negociação da corretora e buscar pelo código do FOOD11. Na plataforma, é possível verificar informações sobre o desempenho do ETF e sua composição, além de poder realizar a compra das cotas do fundo.

Antes de investir em qualquer ativo financeiro, é importante adquirir conhecimento sobre o mercado e as técnicas de investimento. Por isso, é recomendável fazer cursos e estudar sobre o assunto. Além disso, é importante avaliar seus objetivos financeiros e perfil de investidor antes de tomar qualquer decisão de investimento. As corretoras disponibilizam recursos educacionais e análises de mercado para ajudar na tomada de decisão, além de oferecer contas demo para treinar as técnicas de investimento antes de operar na conta real.

A importância de usar a conta demo

Treinar antes na conta demo é fundamental para se familiarizar com a plataforma de negociação da corretora e praticar as técnicas de investimento sem o risco de perder dinheiro. Ao usar a conta demo, o investidor pode simular a compra e venda de ativos financeiros e testar suas estratégias sem expor seu capital a riscos desnecessários. Além disso, a conta demo também permite que o investidor avalie sua tolerância ao risco e identifique seus erros e acertos sem prejudicar suas finanças pessoais.

Outro motivo importante para treinar antes na conta demo é que o mercado financeiro é altamente volátil e incerto. Por isso, o investidor precisa estar preparado para lidar com as flutuações de preços e não se deixar levar pelas emoções ou pela pressão do momento. Ao treinar na conta demo, o investidor pode desenvolver sua disciplina emocional e sua capacidade de tomar decisões com calma e racionalidade.

CONCLUSÃO

O ETF FOOD11 é uma opção interessante de investimento para aqueles que desejam se expor ao mercado agrícola mundial. Esse setor tem apresentado uma crescente demanda mundial, o que tende a gerar oportunidades de investimento. No entanto, é importante ter em mente que o mercado de investimentos é altamente competitivo e conta com a atuação de investidores institucionais ou big players, que possuem recursos financeiros e tecnológicos para manipular os preços dos ativos. Nesse sentido, é fundamental contar com ferramentas de análise de mercado que possam ajudar a identificar as tendências e atuações desses participantes fortes. O Raio X Preditivo é uma técnica de análise de volume financeiro que pode auxiliar os investidores na leitura dos movimentos do mercado e no aproveitamento das oportunidades de investimento.

Escrito por Luiz Sato

Segundo Sato sua missão é transmitir conhecimento avançado aos traders brasileiros para aplicarem as metodologias e as ferramentas disponibilizadas ao seus alunos aumentando as probabilidades de ganhos nos mercados que são altamente competitivos e dominados principalmente pelos HFT´s (Robôs de alta frequência).

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